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Alerta! Este Natal tenha cuidado com as compras e saiba o que pode fazer para poupar

16 Dezembro, 2017

Estudo do Observador Cetelem Natal indica um aumento consistente nos níveis de consumo dos portugueses nesta quadra festiva e sugere: poupar é o melhor remédio.

Esta é a quadra em que os portugueses mais abrem os cordões à bolsa. E até aqueles que pouco orçamento familiar têm, desdobram-no e gastam aquilo que têm e o que não têm para satisfazer familiares e amigos em trocas de presentes vários.

Por isso, um estudo indica que os gastos dos portugueses aumentam sempre no Natal e sugere formas de poupar. Por exemplo, reservar a compra de prendas para as crianças e familiares mais próximos.

Recorde os gasto do ano passado:

As conclusões do Observador Cetelem Natal 2017 quanto às tendências de consumo para esta época do ano indicam que, em média, os portugueses tencionam gastar 252€. Deste valor, 53% destina-se a presentes, num total de 134€. Neste caso, verifica-se um aumento face a 2016, quando o valor médio previsto pelos consumidores nacionais para dispender no Natal se situou nos 211€.

Este ano, assiste-se mesmo a uma crescente intenção de aquisição de prendas neste Natal. Pelo menos é o que asseguram 95% dos inquiridos, um aumento de 15% em relação a 2016.

Os números do estudo indicam ainda que as mercearias representam a segunda fatia dos gastos, mais concretamente 34%, seguidos dos valores a despender destinados a compras sazonais, como decorações de natal (8%), e férias no final de do ano (5%).

Apesar desse aumento nos gastos médios e da maior motivação para adquirir prendas, 30% dos inquiridos pretendem reduzir os gastos, mais 5 pontos percentuais que em igual período do ano passado. Destes, 83% referem que a forma encontrada é cingirem-se à oferta de prendas às crianças e aos familiares mais próximos.

Por fim, a generalidade dos portugueses já terá iniciado a aquisição de prendas natalícios. Pelo menos, e segundo este estudo, 68% dos inquiridos previram efetuar as suas compras entre duas semanas e um mês antes do Natal, num aumento de 8 pontos percentuais em relação ao ano transato.

Texto: Redação Win – Conteúdos Digitais; Fotos: DR

 

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