Nacional

Carolina Deslandes apoia Diogo Clemente. Até na derrota

5 Março, 2018

A cantora viajou até Guimarães para estar ao lado do marido, Diogo Clemente, autor de «Só por Ela», a terceira classificada do Festival da Canção 2018.

Depois de ter falhado a primeira semifinal, Carolina Deslandes fez questão de estar ao lado do marido, Diogo Clemente, na final do Festival da Canção, em Guimarães.

A música composta por Diogo Clemente, «Só Por Ela», interpretada por Peu Madureira, ficou em terceiro lugar. Mas nem o resultado esmoreceu a boa disposição do casal.

Antes do início do espectáculo, Carolina Deslandes dizia: «tinha que votar no meu marido, senão acho que ele pedia o divórcio (risos)»

A cantora, que está prestes a lançar um novo álbum, explicou porque é que não esteve presente na primeira semifinal, a 18 de fevereiro. «Acho que é importante ele viver o caminho dele e eu o meu. Acho que o amor também é isso: são duas pessoas que existem sozinhas e decidem juntar-se. Mas cada uma tem o seu caminho».

 

Independentemente do resultado, Carolina Deslandes afiança que o propósito da participação de Diogo Clemente no Festival da Canção está cumprido: «mostrar que ele faz canções bonitas e especiais». «Dá-me muito orgulho que essa parte já tenha sido cumprida porque as pessoas apaixonaram-se pela canção», afirma.

Cantora não consegue estar longe dos filhos

Juntos há quase três anos, Carolina Deslandes e Diogo Clemente têm dois filhos, Benjamim, de oito meses e Santiago, de um ano e meio. O casal decidiu poupar as crianças a uma viagem até ao norte e deixou-as ao cuidado dos pais do guitarrista.

«Os filhos ficaram com os avós. Isto é muita confusão, eles acabaram de estar doentes», explicou Carolina Deslandes.

De regresso aos concertos, a cantora explica que costuma fazer verdadeiras maratonas para conseguir estar com os filhos. Mesmo que isso implique fazer viagens de ida e regresso no mesmo dia.

«Os homens lidam melhor com o afastamento dos filhos do que as mulheres. Há dias em que lido muito mal mas nunca fico mas de um dia e meio sem eles. Arranjo sempre forma de os ver. Já cheguei a fazer viagens de ir e voltar, mas é-me indiferente. Sinto que às vezes a distância prolongada me custa muito e que ainda não estou preparada. Outras vezes eles vêm connosco».

 

Texto Raquel Costa | Fotos: RTP e João Manuel Ribeiro

 

 

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