Érica Silva tem estado mais calma do que nunca. Após ser expulsa de um reality show, por agredir um colega de casa com quem se envolveu, a jovem voltou à sua vida normal.
Já no Porto, a madeirense tem tentado afastar-se das luzes da ribalta e mantido a sua vida o mais privada possível. Aliás, foi isso mesmo que a jovem decidiu partilhar com os seus seguidores através de um direto. “Não estranhem a minha ausência, mas eu sou assim. Claro que não vos vou deixar , mas a minha vida eu gosto de fazê-la em privado”, disse. “Sei que vocês se preocupam, mas como sabem eu tenho muito medo dos infiltrados. Há sempre pessoas infiltradas aqui nos grupos. Não me levem a mal. Não preciso de dar satisfações todos os dias, apesar de vocês merecerem. Tenho muito medo das pessoas que estão aqui infiltradas no grupo e vão falar para outros lados. Muitas pessoas vivem bem com o mal alheio”, acrescenta.
Érica está triste
Durante o seu direto, muitos foram aqueles que questionaram a jovem sobre a sua tristeza. Em jeito de desabafo, o rapariga decidiu partilhar que, para além de estar meio febril, estava perturbada com a morte de alguém conhecido. “Pessoal, eu estou um bocado triste, mas não tem a ver com o facto de ainda não ter falado com o Girão. Tem a ver com o estar com febre e um vizinho meu faleceu. Não tínhamos muita ligação mas era o vizinho da porta da frente. Era surdo mudo, tadinho… Teve um ataque cardíaco e faleceu. E isto mexe sempre muito connosco, principalmente quando é porta com porta”, revelou.
Afastada de Marvão e rejeitada por Girão
Apesar de ter deixado uma mensagem a Girão para que fora do reality show conseguissem ser, pelo menos, amigos, Érica partilhou com os seus seguidores de que não teve qualquer contacto por parte do rapaz. A jovem lamenta que esta história tenha corrido mal, mas garante que não perderá o sono devido a este assunto.
Os seus seguidores quiseram, ainda, saber se mantinha a sua amizade com Marvão, mas Érica parece não querer contacto com o rapaz do norte. “O Marvão é uma pessoa um bocado manipuladora e eu não quero pessoas assim para a minha vida. Esquecem-se que cá fora é a vida real e parece que continuam a fazer jogo. Eu, como sabem, a minha vida é cá fora não é nenhum jogo”, assegura.
Texto: Catarina Martins
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