Uma juíza em Los Angeles “absolveu” Katy Perry de uma batalha legal que já dura há mais de dois anos. Esta “guerra” começou depois da cantora ter mostrado interesse em comprar um antigo convento católico em Los Feliz, Los Angeles, detido por um arcebispo local e onde residiam um grupo de freiras.
Apesar do parecer favorável desse mesmo arcebispo, que aceitou uma proposta na ordem dos 13,5 milhões de euros, as cinco freiras que aí estavam instaladas, opuseram-se a Perry, argumentando que uma empresária de nome Dana Hollister, que também estava interessada na propriedade e pretendia convertê-la num hotel, seria uma melhor escolha.
Vaticano decide
O confronto chegou mesmo a extremar-se, quando as religiosas em questão chegaram a acusá-la de bruxaria. Em declarações ao jornal The Daily Mail, a Irmã Rose Catherine Holzman, de 86 anos, disse “não gostar de pessoas que praticam bruxaria. Perturba-me. Aquela era a nossa casa-mãe e é terreno sagrado.”
Contudo, a magistrada declarou que as freiras “não possuíam qualquer autoridade no que toca à venda da propriedade”. A proposta da cantora, terá, agora, de ter um parecer favorável do Vaticano.
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