«Em adolescente fui violada por um colega de escola. Na altura, tudo se resolveu em tribunal, mas a verdade é que as marcas ficaram. Hoje, já com 35 anos, continuo a ter problemas sexuais com o meu marido. Não consigo ultrapassar este trauma.» M. S. – Porto
Cara leitora, experienciar uma situação de tamanha agressividade deixa sequelas, é a ferida que sara, mas a cicatriz devolve-nos à memória do que se viveu e isso não se apaga em nós. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), uma em cada cinco mulheres já foi vítima de violação e mais de metade conhecia o agressor. Infelizmente, acontece muito mais frequentemente do
que se julga.
A psicóloga aconselha:
A experiência traumática provoca feridas emocionais profundas e afeta significativamente a sua qualidade de vida. É importante que tenha acompanhamento psicológico para lidar melhor com o trauma. Procure, junto da Ordem dos Psicólogos Portugueses, um psicólogo clínico na sua área de residência.
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