Analisar o comportamento de homens e mulheres em relação ao sexo, dificuldades afetivas, disfunções, fantasias e vida amorosa foi o objetivo do inquérito sobre o comportamento sexual dos portugueses, levado a cabo pelo Eros Porto, no início do ano.
De acordo com os resultados, o sexo oral é o preliminar preferido de 58 por cento dos inquiridos, sendo o principal motivo referido o enorme prazer resultante desta prática. Os beijos, toques e carícias são eleitos por 34,4 por cento dos inquiridos e apenas 4,8 por cento opta pela masturbação antes do sexo.
Observa-se também uma maior abertura a outras práticas, sendo que mais de 65 por cento já fez sexo anal e apenas 28,4 por cento nunca experimentou.
Medos entre lençóis
Apesar de quase 40 por cento mencionar que está tudo bem na relação atual, cerca de 20 por cento refere a falta de sexo como principal problema a afetar o relacionamento, apenas 7,6 por cento cita a ejaculação precoce e 4,8 por cento a falta de libido.
Como propostas para melhorar a relação afetiva, cerca de metade elege a conversa com a sua cara-metade, 11,6% não faz nada, preferindo concentrar-se no trabalho, e 10,4% compra brinquedos eróticos.
Cada vez mais fiéis
Sobre o que é mais importante na relação sexual, quase 40% refere a necessidade de ter a mente aberta, sendo que cerca de 30% arriscaria fazer sexo a três para inovar e 22% recorreria a brinquedos eróticos. Finalmente, os portugueses parecem cada vez mais fiéis à sua cara-metade, pois 48% refere nunca ter traído e 18,4% diz mesmo que quando se ama não se trai.
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Texto: Revista Maria
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