Amor e Sexo

Sítios mais loucos para aventuras sexuais

14 Janeiro, 2020

Seis mulheres relatam na primeira pessoa experiências de prazer que viveram e garantem que são« histórias que não vão esquecer...

No elevador do ESCRITÓRIO

“Descobri para que serve, afinal, o botão vermelho que existe em todos os elevadores: Uns bons minutos de prazer. Aproveitei que estava a sós com aquele colega do escritório que toda a gente diz que é gay, e decidi fazer o teste. Pressionei disfarçadamente o botão e quando o elevador parou avancei para ele… No início, hesitou um bocado, confuso com o que estava a acontecer, mas assim que enfiei a minha língua na boca dele, ele provou‑me naquele momento que de gay só tem o bom gosto a vestir‑se. Levantou‑me a saia, desviou as cuecas para o lado com mestria e a cada linguado que me dava masturbava‑me.
Foi de tal forma que quando desbloquearam o elevador, eu ainda tinha as perninhas a tremer.” J.P – Sintra

Provador de loja

“Cansada das birras que ele fazia sempre que tínhamos de ir a uma das lojas de roupa mais concorridas do shopping, descobri a melhor forma de ele querer entrar. Já o dia ia longo, a maioria das pessoas estava a jantar, assim como alguns empregados. Enquanto ele experimentava as calças que eu ia buscar, aproveitava para entrar no provador e fazer‑lhe sexo oral. Se alguém nos apanhasse, ele tinha tempo de se recompor enquanto eu fazia de conta que estava a tratar das bainhas das calças.” P.T. – Benfica

Rua ESCURA 

Com a chegada das noites de outono, cada vez menos nos apetece ficar na rua, a apanhar frio. O que não me incomoda nada, porque ando sempre com uma mantinha no banco de trás que é perfeita para aqueles passeios à beira-mar e que nos dá mais vontade de aconchegar no banco de trás. Eu e o Jaime já estamos mais do que batidos nesta técnica e acabamos sempre com os vidros do carro embaciados enquanto fazemos amor no banco de trás do carro. Até acho que depois de casarmos e tivermos a nossa casa, voltamos a fazer estas maluqueiras.” F.D. – Porto

Escadas de um PRÉDIO

“Ele tinha‑me pedido para ir ter com ele ao escritório no final do dia. Queria mostrar‑me uma maquete que estava a fazer para uma obra grande, mas o que ele queria mesmo era levar‑me para as escadas traseiras do edifício. Mais tarde disse‑me que andava há meses com aquela ideia. E eu fiquei feliz por ele ter decidido realizar a fantasia comigo. E passei a ir buscá‑lo mais vezes ao trabalho. Ouvir o barulho da cidade e as pessoas a passar, enquanto nos ‘comemos’ ali, é de perder a cabeça.” M.L. – Santa Iria da Azoia

Numa casa de banho

“Fomos ver um concerto, mas enquanto não chegava a hora, decidimos que o melhor era jantarmos por ali, perto do Tivoli. Decidimos ir ao Cento Comercial ali ao pé, comer qualquer coisa. Jantámos à pressa porque queríamos ter tempo para estarmos juntos. Depois do jantar, fomos à casa de banho, lavar as mãos, e quando dei por isso ele entrou para a casa de banho das senhoras atrás de mim. As luzes estavam apagadas e ele apressou-se a enfiar-me na casa de banho mais ao fundo. Entretanto, já com as luzes acesas, começou a beijar-me por todo o corpo. Não tardou a virar-me e enquanto eu me apoiava na parede, baixou-me as calças para baixo e penetrou-me. Foram apenas minutos de puro prazer, mas pareceram uma eternidade. Não fomos apanhados.” T.P. – Estoril

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Texto: Revista Maria; Fotos: iStock

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