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Marcelo Rebelo de Sousa homenageia vítimas de acidente na Madeira

19 Abril, 2019

O Presidente Marcelo Rebele de Sousa falou hoje no local do acidente com um autocarro que provocou 29 mortos, na quarta-feira, no Caniço, concelho de Santa Cruz, na Madeira.

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, deixou hoje três palavras, “em nome de todos os portugueses”, numa homenagem às vítimas do acidente que provocou 29 mortes na Madeira: solidariedade, agradecimento e determinação para o futuro.

«Queria aqui deixar hoje três palavras, que são a razão de ser da minha vinda aqui e que são ditas em nome de todos os portugueses. A primeira é de solidariedade, a solidariedade relativamente aos familiares das vítimas mortais e aos familiares das vítimas que estão a ser assistidas e que felizmente estão a ter evolução positiva no seu estado de saúde», começou por dizer Marcelo Rebelo de Sousa. Em segundo lugar, Marcelo Rebelo de Sousa, deixou uma palavra «de agradecimento a todos quantos pela forma tão rápida, tão competente, tão eficiente», instituições e pessoas a título individual, «souberam acorrer ao que se passou».

O Presidente português frisou que o seu homólogo alemão, Frank-Walter Steinmeier, lhe agradeceu, em nome do povo alemão, «a forma excecional como nos momentos imediatos – em menos de uma hora e depois ao longo destes dias – houve uma preocupação de acolher, apoiar, tratar, cuidar» das vítimas do acidente.«E a terceira e última palavra, é naturalmente de determinação. Vamos olhar para o futuro, irei estar com os feridos, irei estar com aqueles que estavam também [no momento do aciente] e que não foram atingidos», salientou Marcelo Rebelo de Sousa, acrescentando que alguns elementos do grupo querem permanecer na Madeira, «e não querem regressar ao seu país de imediato».

O Presidente deixou ainda «uma palavra ao povo madeirense em termos de determinação para o futuro». Questionado sobre a forma como decorre a investigação ao acidente, Marcelo Rebelo de Sousa não quis pronunciar-se. «Há entidades que tratam disso. Não é essa a função do Presidente da República», sustentou, adiantando que está no local «para acompanhar tudo o que se passa, mas sobretudo para prestar homenagem e testemunhar solidariedade, gratidão e determinação».

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