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Taróloga Helena Isabel responde às perguntas dos leitores!

11 Outubro, 2018

Helena Isabel, taróloga da revista Maria, pegou em algumas perguntas que lhe têm sido feitas e decidiu responder. Leia as respostas a todas as suas curiosidades.

A taróloga Helena Isabel já nos habituou aos seus diretos todas as segundas-feiras, às 21h30, na página de Facebook da revista Maria. Para além disto, a jovem já tem escrito alguns artigos com curiosidades sobre a sua área. Agora, foi a vez de responder às curiosidades dos fãs.

P- Helena Isabel como faz a leitura das cartas? Dom/intuição na leitura das cartas ou sente algo mais “sobrenatural” que lhe orienta , por exemplo os chamados guias? Digo -lhe que fico rendida e sinto -me muito bem ao acompanhá-la na página e nos diretos. Beijinhos e tudo de Bom.

Ana Henriques

R – A experiência que adquiri ao longo dos anos, fez-me e faz-me ser assim, de alguma forma a minha intuição é muito apurada, e depois as cartas são um instrumento de trabalho do qual uso para fazer a previsão. Mas é engraçado, porque o sim ou o não de alguma resposta que me façam, eu sinto logo. Só não sei é o que pode acontecer nesse sentido, por isso tiro as cartas e consigo ter uma orientação mais detalhada sobre as perguntas que me são feitas nos directos e nas consultas.

P – Olá Helena, qual é a sensação de dever comprido ao fazer os directos e ao trabalhar para uma revista conceituada com tantos anos de vida?

Ana Sanches

R – Fazer directos é fácil, aliás facílimo. Adoro comunicar, e quando era mais nova queria seguir comunicação social. Ainda cheguei a apresentar espetáculos da escola, fazer algumas gravações em rádios porque me achavam piada. Por isso, juntei o útil ao agradável. Nos directos tento ser eu mesma, orientando quem está do outro lado da melhor forma, porque sei que as vezes existem pessoas destroçadas ou desesperadas à espera da minha resposta. Tento sempre que responder a quem sinto que tenho que responder. A sensação de quando terminam os directos é de dever cumprido, de imensa gratidão e satisfação por estar onde estou.

P- Sei que a sua vocação não veio da infância, como foi sua primeira percepção da intuição aflorada? Missão?

Simone Martins

R – Já tinha falado disso. Tinha 11 anos, e pressenti o acidente de automóvel dos meus pais no próprio dia antes de sairmos de casa. Pedi para que não fossem, eles foram. Eu não fui naquele carro, não quis mesmo ir com eles e fui com os meus avós, aliás, havia algo que nem me deixava ir e hoje estou aqui. Se tivesse ido não estava, e sei que não estava mesmo. Recordo esse dia como se fosse ontem…. e já se passaram 13 anos.

P – Olá Helena. Não tem medo de errar e dar uma previsão incorreta?…Eu sou médium e esse é o meu maior medo, dai não querer trabalhar nesta área…

Carina Almeida

R – Não tenho medo de errar em nada. Porque o importante é termos confiança no nosso trabalho. Se eu não tivesse confiança no meu não poderia fazer directos, não conheço as pessoas, quem são, a idade, o que querem saber, e recebo imensas mensagens a confirmar-me que lhes digo as coisas certas nas alturas certas. O que muda as vezes numa previsão é o tempo, por isso, dou sempre tempo a mais ou a menos. Porque o tempo para mim pode ser muitas vezes incerto em muitas previsões. Mas aquilo que vejo, é que nunca se altera. É uma questão de autoconfiança, bastante experiência, e muita determinação!

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