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Festa é Festa: Manuela ajuda PJ a prender El Cacto

27 Maio, 2023

Em Festa é Festa, Ao ver Teixeira em apuros, ela denuncia o mexicano à Polícia. É elogiada pelo papel de detetive privada e tem o seu momento de fama.

Brevemente em Festa é Festa, na TVI, sempre insatisfeita, Manuela já por diversas vezes disse que gostava de trabalhar na Polícia Judiciária, razão pela qual se diverte a investigar algumas pessoas da aldeia. No entanto, algumas histórias caem-lhe nos braços, como a prisão de El Cacto.

Depois de terem ficado sem combustível no carro, ela e Sôtor caminham à deriva para encontrarem uma estação de serviço. O médico reclama ao ver-se perdido numa estrada de terra batida, deserta e isolada. Sempre bem-disposta, ela pede-lhe para ter calma, porque estão nas “redondezas da Bela Vida” e um “passeio matinal é bom e revigorante”.

Ao contornarem um barracão, Nelinha repara em alguém ao longe. Cautelosa, mantém-se à espreita e reconhece El Cacto, o criminoso mais procurado do Mundo. Os dois ficam em choque. Ela observa todas as movimentações, ficando desconfiada de que se trata do esconderijo do mexicano.

Eles veem Pipo e El Cacto a aproximarem-se de uma carrinha onde está um homem com um saco na cabeça e não querem acreditar quando percebem que é Teixeira. “E não é que é mesmo? Bolas…”, atira Sôtor, enquanto Manuela fica preocupada por o psicólogo ter sido amarrado e de novo empurrado para dentro de uma viatura.

“Fomos fundamentais”

Receosos, eles tentam perceber melhor o que se passa nas imediações do barracão. “O que é que fazemos?”, pergunta o médico, enquanto a amiga lhe pede para falar baixo. “Lembras-te quando há umas horas eu disse que um dia o Mundo ia ficar de queixo caído com os meus feitos e que eu ia dar passos gigantes para a Humanidade? Chegou o dia”, afirma ela, decidida, ao mesmo tempo que tira o telemóvel do bolso.

Decidida a fazer justiça, ela liga para as autoridades a dar conta do sucedido. Minutos depois está montado um aparato policial junto ao barracão. El Cacto sai de lá de dentro algemado, sendo conduzido por dois agentes para uma viatura. Também um operador de câmara e o jornalista estão no local a acompanhar a detenção do barão da droga, levando Nelinha e Sôtor a aproximarem-se deles.

“Muito obrigada pela vossa denúncia. Não tenho dúvidas de que acabaríamos por apanhar El Cacto, mas com o vosso telefonema a coisa despachou-se mais rápido”, admite um PJ, levando a empregada da Junta a reagir. “Acha mesmo que teriam conseguido apanhá-lo mesmo sem a nossa participação nisto tudo? Acho que estão a desmerecer a nossa investigação.”

O médico tenta meter água na fervura, mas ela vangloria-se pelo seu feito. “Só estou a dizer que fomos fundamentais. A verdade é que este criminoso andava a monte há que tempos e se não fôssemos nós ainda andaria por aí!” Os inspetores entreolham-se, sem paciência.

“Tem o dom da investigação no seu ADN”

Depois de El Cacto ser preso, a PJ pede a Manuela e a Sôtor para prestarem declarações. “Preparem-se para muitas declarações da minha parte. Quero que fique bem documentado que aqui a Nelinha tem o dom da investigação no seu ADN!”, atira, levando
um dos agentes a questionar Sôtor se ela é sempre assim.

Texto: Carla S. Rodrigues; Fotos: Divulgação TVI

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