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Flor sem Tempo: Leonor foge do moinho e Jorge aceita-a de volta

18 Março, 2023

Brevemente em Flor sem Tempo, Leonor consegue escapar a Eduardo e volta para casa. Jorge aceita-a e assume que a ama.

Em breve, em Flor sem Tempo, da SIC, depois de ter estado desaparecida muito tempo, com a família a temer que estivesse morta, Leonor acaba por conseguir fugir do moinho onde Eduardo, seu amante, a mantinha presa, alegando que iam fugir juntos.

De volta a casa, ela aproxima-se do marido, para grande felicidade dos filhos. Depois de terem ido às compras, Jorge e a mulher trazem nas mãos sacos de supermercado, mas deixam cair um com limões. Apanham-nos divertidos, em ambiente de grande cumplicidade.

Amor em Flor sem Tempo: “Estava a morrer de saudades tuas!”

Jorge encara-a e diz: “Não vais gostar nada do que tenho para te dizer, mas vou dizê-lo na mesma, porque quero que saibas o que se está a passar comigo…” Leonor interrompe-o, tentando adivinhar. “Estiveste a beber?”, questiona. Ele responde que não e lamenta pela falta de confiança.

“Ia dizer que há muito tempo não te via tão sorridente. E como o teu sorriso é lindo e radioso. E como eu estava a morrer de saudades tuas e nem me tinha apercebido. E como quase me esqueci de que tu e eu fazemos um par bestial”, diz. A mulher fica desconfortável e assume: “Tinhas razão, não estou a gostar da conversa.” Jorge olha-a nos olhos e questiona: “Achas que é impossível nós… isto… o nosso casamento voltar a dar certo?”, diz.

A cozinheira evita responder à pergunta e alega: “Aconteceram muitas coisas entretanto. Demasiadas. E foram todas muito feias.” Com segurança, o marido diz-lhe: “Podemos recomeçar do zero. Eu perdoo-te o deslize com aquele palhaço do Eduardo… Tu perdoas-me a forma como reagi… Não quero saber do que está para trás, Leonor. Só quero pensar no futuro.” A cozinheira encara o marido, que está de lágrimas nos olhos, e sublinha que não é assim tão fácil.

Contudo, ele assume: “Eu amo-te. Se me deres uma oportunidade, endireito-me. Se ficares comigo, consigo arranjar forças para deixar de beber, faço tudo o que for preciso. Sei que podemos ser felizes de novo. Ficas comigo?” Ela olha-o muito comovida e aceita tentar. Contudo, a harmonia durará pouco tempo, pois a relação está ensombrada por muitos fantasmas.

O castigo de Ricardo

Desde a morte do seu amigo Vítor, há 14 anos, de que se acha responsável, Ricardo nunca mais encontrou paz. Não aguenta estar sóbrio e em breve, após ser apanhado com álcool, é obrigado pelo tribunal a fazer trabalho comunitário, desta vez a varrer ruas. É quando é surpreendido por Mimi: “Ricardo? Não pode ser…”, diz a jovem. Ele vira-se, contrariado, e responde: “O que foi? Nunca viste? Estou a fazer serviço comunitário!”, afirma.

Texto: Neuza Silva; Fotos: D.R.

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