Internacional

Homicídio, violência e drogas. A história dramática da nova namorada de Brad Pitt

22 Janeiro, 2019

Charlize Theron é considerada uma das mais belas atrizes de Hollywood. Apontada como namorada de Brad Pitt, o seu passado é trágico.

Charlize Theron deixou de ser ‘apenas’ uma atriz de belos olhos azuis e corpo escultural no final de 2003, quando protagonizou o filme Monstro. Para contar no cinema a história verídica de Aileen Wuornos, uma prostituta executada em 2002 pela morte de sete homens, nos anos 1980 e 1990, deixou a beleza de lado e submeteu-se a uma mudança física radical. Engordou cerca de 20 quilos e, com a ajuda da caracterização que lhe deformou o rosto, deu nas vistas pela sua interpretação, tendo vencido 17 prémios, incluindo o Óscar da Melhor Atriz.

Daí em diante, passou a ser olhada pelo seu profissionalismo, e não apenas pelos seus atributos físicos. Aos 43 anos, a atriz nascida na África do Sul é apontada como a nova namorada de Brad Pitt. A confirmar-se, será o novo casal sensação de Hollywood.

Veja mais aqui sobre este romance inesperado.

No entanto, e apesar do sucesso, a vida de Theron não foi sempre feliz, estando o seu passado ligado a um caso de homicídio e a violência doméstica.

A verdade é que o pai, Charles, era alcoólico e batia na mãe, Gerda. Charlize assistia, bem como assistiu ao dia em que Gerda matou o marido a tiro, em legítima defesa. A atriz tinha então 15 anos e tentou sempre esconder este episódio. «Fingi que nada tinha acontecido. Não contei a ninguém. Não queria contar a ninguém», disse em entrevista ao programa de Howard Stern, já em 2017. «Quando me perguntavam, dizia que o meu pai tinha morrido num acidente de carro. Ninguém quer contar esta história», confessou.

Passado de drogas

Charlize acabou por recorrer a ajuda especializada quando tinha 30 anos. Até então, optou por «fumar marijuana» todas as manhãs, assim que saía da cama.

«A primeira coisa que fazia quando me levantava era fumar marijuana. Normalmente ficava muito ativa, mas houve um dia em que simplesmente não me conseguia mexer. Foi quando disse ‘chega’. Torno-me muito pouco interessante quando fumo marijuana», disse, confessando ainda que nos primeiros anos da sua carreira consumiu ecstasy e cocaína.

Texto: Ana Filipe Silveira; Fotos: Reuters e redes sociais

Siga a Revista Maria no Instagram

partilhar | 0 | 0