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Cláudia Vieira obrigada a abrandar o ritmo aos sete meses de gravidez

8 Novembro, 2019

A atriz entrou no sétimo mês de gravidez e teve de abrandar o ritmo. «Há aqui uma necessidade de abrandar o ritmo para ela não nascer antes do tempo», diz.

Grávida de sete meses de João Alves, Cláudia Vieira, 42 anos, foi obrigada a abrandar o ritmo. A atriz revela que está tudo bem com a bebé, mas a entrada no terceiro trimestre de gravidez fê-la mudar a rotina.

«Tive umas mudanças aqui na minha agitação. Eu sei que não parece, mas nesta última semana já estive mais de repouso, há aqui uma necessidade de abrandar o ritmo, só para que a Caetana não nasça antes do tempo como a Maria (às 35 semanas em vez de 40). O que eu sinto é que em qualquer movimento que faça, a barriga está cá. Eu sinto-a, já é barrigão. Sinto a barriga a endurecer, começam aquelas contrações típicas do sétimo mês, mas está a ser tudo muito tranquilo», conta a atriz, à margem do evento de apresentação da coleção de roupa de Luís Borges.

Foi a própria que sentiu essa necessidade e que não foi a médica que impôs. Cláudia explica que sabe ouvir o seu corpo e por isso abranda. «Ainda na última consulta, há dois dias, a médica me disse que está tudo bem. Ela já deu a volta, está de cabeça para baixo, tudo impecável…», conta.

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Por precaução, Cláudia deixou de viajar de avião, de comer alguns alimentos e reduziu o exercício físico. «Deixei de comer algumas coisas. Por exemplo, fui sempre comendo ameijoas porque sou imune à toxoplasmose, mas já deixei. Continuo a fazer exercício, mas muito moderado. Agora então extremamente moderado. Mesmo antes o era, fazia mais para ter aquela sensação de me mexer, mas não era mais do que isso. Tudo o que seja impacto e abdominal não faço. Em vez de estar uma hora no ginásio, fico 20 minutos a meia hora», partilha.

Apesar de se sentir mais cansada ao fim do dia, Cláudia continua a levar a filha Maria (fruto da relação com Pedro Teixeira), todos os dias à escola. «Acordo às 6h45m, para levar a minha filha à escola. No final de tarde sinto uma sonolência maior do que o habitual. Não durmo a sesta, mas já gosto de dormir cedo. Fico ofegante com mais facilidade», enumera.

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«Gravidez mais tranquila»

Cláudia Vieira explica que esta está a ser uma gravidez mais tranquila. «A Maria nasceu às 35 semanas, mas na altura trabalhei até aos seis meses e meio, quase sete. Com a Maria viajei para o Brasil porque estava a precisar de fugir daqui e ir apanhar sol. Queria dar mergulhos no mar com a minha bebé na barriga, queria ter esta experiência. Agora, tive um verão tranquilo, com trabalhos pontuais, geridos por mim a nível de datas», conta.

Cláudia está a desfrutar deste momento, algo que não conseguiu fazer na primeira gravidez. «Há dez anos acontecia uma coisa em simultâneo que era eu ter o meu primeiro contacto com a apresentação e estar grávida pela primeira vez. Foi tudo tão bom e tudo tão intenso que eu misturei as emoções, eu não sabia se o que eu estava a sentir era da gravidez ou se era do trabalho… não conseguia separar», recorda, frisando que agora está muito claro o que está a viver.

Apesar de estar de sete meses, Cláudia mantém uma forma física invejável. «Engordei mais na Maria. Não mudei nada na minha alimentação, nem faço restrições comparativamente com a primeira. Talvez tenha mais tempo para mim, faço mais massagens, drenagens, ouço mais o meu corpo. Tenho sorte na genética. É muito óbvio, sei muito bem o que se passa com o meu corpo. Se sentir algo diferente, abrando ou descanso», partilha a atriz, admitindo que nesta fase já não dorme tranquilamente. «Já me perturba o  sono, estou naquela fase de sonhar coisas estranhas e más. Faz parte, acordo e penso por favor filha mexe-te.»

Maria vai ter ciúmes

Cláudia Vieira sabe que a adaptação de Maria à irmã não vai ser fácil. Mas acredita que tudo irá correr bem. «Ainda ontem me disse, ‘Mãe estou com tanta vontade que a minha mana nasça, mas tenho tanto medo que tu mudes’», emociona-se.

«Eu não tenho esse receio da Maria. A minha única grande questão é continuar… sou muito atenta, agora tenho de ser a dobrar. Tenho a certeza que vou conseguir, não sou agarrada a pesos de consciência, há que dosear, tem de ser equilibrado. tenho a certeza que a Maria vai ter ciúmes, é tão óbvio, claro que vai sentir e eu estou cá para lhe explicar que e a Caetana não lhe vai roubar nem um bocadinho de amor que eu sinto por ela. O amor aumenta, não se substitui ninguém», termina.

Texto: Ana Lúcia Sousa; Fotos: Jorge Fernandes

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