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Ginásio ajuda Catarina Manique a tratar problema de saúde. “Praticamente não recorro à medicação”

9 Janeiro, 2021

Aos 31 anos, e com um novo ano a começar, Catarina Manique tem investido mais em si e passado mais tempo no ginásio.

Catarina Manique será sempre conhecida por ter sido a primeira agricultora do programa da SIC Quem Quer Namorar com o Agricultor?. A rapariga do Fundão não encontrou o amor no programa, mas fora dele sim, e o seu coração está bem e ocupado com outro ex-concorrente, António Hipólito, participante do mesmo programa, ainda que em edições diferentes.

Porém, Catarina, de 31 anos, não é de falar muito sobre a sua vida amorosa. Ela quer respeitar os seus tempos, até porque outrora viveu as relações de forma tão intensa que acabou por sofrer. Recorde-se, aliás, que já foi casada.

Ainda assim, questionada pela nossa revista, foi impossível para Catarina não nos dizer, pelo menos, o quão feliz está, acreditando inclusive que 2021 será um ano muito bom a este nível.

“Vai ser um ano de muito amor. Na verdade, eu vivo um dia de cada vez e gosto de guardar as coisas boas para mim. Sou muito sincera. Já experienciei situações e fiz muitos planos e depois as coisas acabaram por correr mal, e eu não quero que isso volte a acontecer, por isso, agora sou mais contida nas emoções quando o assunto é o amor”, admite.

“Decidi passar a ser mais resguardada por isso mesmo. É que um dia tudo corre muito bem, e depois tudo muda e fica o sofrimento. Já o senti e não quero voltar a cair nisso novamente, mas estou muito tranquila e feliz no amor, sim”, assegura de sorriso nos lábios.

Mazelas da doença

Quando tinha apenas 13 anos, Catarina viveu um dos momentos mais dolorosos da sua vida: a leucemia, uma doença que a marcará. “A leucemia deixou muitas sequelas, as dores constantes na lombar, nos braços… Para além disso, depois do transplante passei a ter mais facilidade em engordar, até pelos problemas hormonais que daí advêm”, diz-nos.

“Após a leucemia veio uma osteopenia, entretanto curada, tive uma pneumonia, princípio de AVC, e isso faz com
que tenha muito mais atenção com a minha saúde”, diz-nos, explicando o porquê de agora estar tão ativa no ginásio.

“Na verdade, eu já fazia ginásio, mas estive parada durante algum tempo por causa da pandemia. Entretanto,
estava na hora de recomeçar e cá estou. Se me apetece treinar depois de um dia inteiro de trabalho? Claro que não, mas não posso baixar os braços e tenho de lutar por mim”, assegura. “Não é uma questão apenas de manter a linha ou perder peso, é mais do que isso, é uma questão de dar resistência ao meu corpo. Ele precisa”, conta.

“Além do mais, sou asmática e o desporto ajuda-me muito a tratar deste problema. Desde que comecei a treinar
que praticamente não recorro às bombas, à medicação, e isso para mim é ótimo”, diz-nos. “Tenho uma PT, que me ajuda imenso, e sigo uma dieta, mas são cuidados que tenho mesmo de ter. O meu corpo já passou por muita coisa”, assegura. “Claro que também há a parte de me sentir bem e perder peso, mas não é, mesmo, o lado essencial.
Não é só para isso que treino”, garante.

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Texto: Catarina Martins; Fotos: Divulgação SIC e Instagram/ @danielserra_fotografia8/@catia_martins_fotografia/ mfproductions4k

 

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