Desde que saiu do programa da SIC que são apontadas a Lucas inúmeras relações amorosas. A última foi Inês Santos, também ela ex-concorrente da segunda edição de Casados à Primeira Vista.
Mas, afinal de contas, o que procura Lucas numa mulher? «Quero uma pessoa que seja lutadora como eu, que tenha objetivos de vida à minha semelhança, porque eu quero alguém que me possa acompanhar neste barco e ter uma vida estável», assume.
Desde que participou no Casados à Primeira Vista que Lucas sente que é mais abordado pelas mulheres. «Não minto. As mulheres abordam‑me mais. Há mais curiosidade por parte delas. Mandam mais piropos, sim», diz.
Imagem melhorada
Desde que acabou o programa, Lucas já perdeu cerca de 17 quilos.
«Sempre fui magrinho. Desleixei‑me, engordei bastante e acho que nunca tinha ganhado tanto peso. Quando dizem que estou mais magro, na verdade o que eu voltei foi à minha imagem normal», explica.
Depois de se aperceber de que não estava com o peso certo, Lucas investiu mais em si e nem recorreu à ajuda de especialistas em nutrição. «Algumas pessoas em situação de stress emagrecem, eu engordo. Engordei muito no programa, mas depois voltei à rotina normal, voltei a jogar futebol, ao ginásio e a comer bem», explica.
«Durante as gravações, a alimentação não era a melhor. Sempre a comer fora e fora de horas. Regressando à rotina e ao meu trabalho, voltei a ser eu», acrescenta.
Programa deu‑lhe mais clientela
E por falar em trabalho, afinal de contas, como nasceu a paixão de Lucas pela barbearia? «Tenho dois irmãos e, portanto, lá em casa éramos quatro homens. Por causa disso, a minha mãe comprou uma máquina e rapava o cabelo aos quatro. Só que, com a idade, eu comecei a deixar de gostar de rapar o cabelo. Não queria usar o cabelo rapado, por isso passei a ser o responsável por essa tarefa. Comecei a cortar o cabelo aos meus irmãos e ao meu pai e, no início, até tentava cortar o cabelo a mim próprio. E assim ganhei o bichinho pela profissão», desvenda. Na faculdade, a tirar o curso de Gestão Imobiliária, acabou por desistir.
«Fui fazer um curso de barbeiro e apostei no que gostava de fazer: cortar cabelos», revela.
E se em relação às mulheres o programa trouxe benefícios, no que diz respeito ao trabalho aconteceu o mesmo. «O programa trouxe‑me mais clientes. As pessoas vêm pela curiosidade e por isso tenho mais clientes, sim. Foi um género de publicidade e acho que essa é a parte positiva da exposição», diz.
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Texto: Catarina Martins; Fotos: Helena Morais
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