Nacional

Marina Mota tem «saudades de namorar» e questiona: «O que é que se passa com os homens?»

21 Junho, 2019

Há dois meses sem namorado, a atriz Marina Mota, de 56 anos, revela que sente falta de ter com quem partilhar o seu quotidiano.

Marina Mota assumiu esta sexta-feira, 21 de junho, em entrevista a Cristina Ferreira, que tem «imensas saudades» de ter uma cara-metade. A atriz, que foi casada durante 14 anos com o ator Carlos Cunha, de quem se divorciou em 1996, e manteve depois um relacionamento com o ex-jogador de futebol Oceano da Cruz, lamenta estar sozinha.

A conversa surgiu depois de a apresentadora das manhãs da SIC lançar a questão: «E o amor?», perguntou. «Não está!», respondeu Marina. Depois das gargalhadas, a convidada atirou: «O que é que se passa com os homens?».

Marina Mota revela estar há dois anos sozinha, mas admite que ter companhia lhe «faz falta». «Tenho imensas saudades de partilhar a minha vida, de chegar a casa e dizer como foi o meu dia. Tenho saudades de namorar».

«Uma joelhada minha mata qualquer gajo»

A artista está ainda a recuperar da recente operação cirúrgica a que teve de ser submetida no joelho. «Tinha a articulação do joelho toda desgastada, mais velha do que eu, aparentemente», contou a Cristina Ferreira.

Marina Mota teve de colocar uma prótese no passado mês de maio e ainda está a tentar voltar à rotina. «Agora estou RoboCop. Uma joelhada minha mata qualquer gajo», brinca.

«A recuperação não é fácil», assume. Para isso, tem de fazer fisioterapia diariamente. «Agora estamos naquela fase de fortalecer a parte muscular e fletir o joelho, dobrado, que ainda é difícil».

«Já estou a ficar maluca!»

Com uma carreira de 46 anos, Marina Mota decidiu, pela primeira vez, parar de trabalhar. «Tinha metido na cabeça que este era o meu ano sabático, que parava no dia 22 de março, que foi a última representação, e que até ao final de 2019 não fazia nada. Mas já estou a ficar maluca!»

A verdade é que a atriz não consegue ficar muito tempo parada. «O primeiro mês soube-me bem. Estive de férias em abril, depois em maio fui operada. Embora goste muito de estar em minha casa, a mexer no jardim, nas couves e nos tomates, já me custa estar quieta», confessa.

«Sou daquelas pessoas que, felizmente, tenho de agradecer à vida porque nunca estive sem trabalho. Na minha profissão não é fácil», afirma.

Texto: Inês Borges com redação WiN/ Fotos: reprodução redes sociais

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