Sara Barradas e José Raposo já pensam em ter mais filhos

Sara Barradas, de 29 anos, é a protagonista da próxima grande aposta da TVI, Quer o Destino, novela que marca o seu regresso à televisão após ter dado à luz Lua. Cansada pela carga horária que o projeto exige, mas feliz pelo ambiente que se vive nos estúdios da Plural Entertainment Portugal, a atriz não esconde que quer voltar a estar grávida.

«Adorei estar grávida. Por mim, tinha permanecido grávida mais uns meses», confessou a atriz aos jornalistas, admitindo, por isso, que quer voltar a ser mãe. «Claro que sim. Mas não é para já. Agora ainda estou a aproveitar muito a minha Lua. Quero dar tempo. Ainda quero só ela mais dois ou três aninhos… Não sei… Não estamos a fazer esses planos», relativizou Sara, casada com o ator José Raposo, de 57, desde 2011.

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Apesar de dizer que o segundo filho em comum do casal não é uma prioridade, a protagonista de Quer o Destino acabou por admitir que isso «é uma coisa em que os dois pensam». E justificou: «Queremos aproveitar bastante agora a Lua. É quase um egoísmo bom querermos que seja só ela por enquanto. Não queremos ainda dividir-nos com mais ninguém, se bem que os pais, quando têm segundos e terceiros filhos, dizem que não se divide mas que se multiplica. Também hei de querer multiplicar, mas não é para já.»

«A Lua já está a gatinhar»

O amor a que Sara Barradas começou há 11 meses. Quase a celebrar o primeiro aniversário, Lua «ainda não começou a andar, mas já está a gatinhar». E o facto de a atriz estar a gravar a nova produção da TVI e José Raposo ter começado, entretanto, a gravar a quarta temporada da série da SIC Golpe de Sorte levou o casal a optar por deixar a filha numa creche. Os primeiros dias têm sido difíceis. «Ainda faz uma birrinha quando fica lá, mas quando a vamos buscar ela está sempre contente.»

Sara Barradas não esconde, contudo, que não tem «o tempo que desejaria» para a filha e que está «sempre ansiosa para ir a correr para casa e estar com ela o máximo de tempo possível». Conciliar os primeiros meses de gravações com a maternidade foram, por isso, difíceis. «É muito mais o sofrimento nosso do que o deles, porque ela tem todo o afeto e amor. Quando eu não estou, tem o do pai e o da avó. Quando estou, consigo compensar ao máximo isso. Às vezes, há pais e mães que passam muito tempo com os filhos e estão só a passar o tempo. Tento dar o máximo tempo de qualidade», explicou à Imprensa.

Quanto à bebé, esta mantém-se fisicamente parecida com a mãe. «É a minha cara. O pai diz à boca cheia que se ela não fosse igual à mãe a devolvia à procedência», riu-se. De resto, a experiência na maternidade superou as suas expectativas. «Está a ser muito melhor. Superou as expectativas. Estar grávida superou as expectativas e a maternidade também está a superar.»

Sara Barradas cansada, mas feliz

Atarefada com uma novela e uma peça de teatro, aliando o lado profissional à maternidade, Sara Barradas não consegue esconder o cansaço que sente. Mas diz-se preparada para os três meses de agenda cheia que ainda tem pela frente. «É tudo até maio. Aceitei nestes termos… Sabia que iam ser meses duros, mas eu estava preparada. No início, o produtor perguntou-me: ‘Estás preparada? Tens noção de que isto vai ser duro? Aguentas?’ Disse-lhe: ‘Claro que sim!’», vincou.

Apesar do excesso de trabalho, a atriz garante que não emagreceu. «Estou igual. Noutro dia, fui pesar-me e estava com medo de ter emagrecido, confesso, porque emagreço facilmente. Mas não. Estou com o mesmo peso», disse, aliviada, enquanto espera por maio. «Em junho quero ir de férias, com certeza. Quero aproveitar as férias com o Zé e com a Lua», deixou escapar.

Mesmo com o aumento exponencial do número de casos de pessoas infetadas com o novo tipo de coronavírus? Sara Barradas diz que não é «alarmista», mas assumiu que está «um bocadinho assustada» com a evolução do cenário de pandemia. «Quando planeei as férias, confesso que pensei: ‘Espera aí, se calhar, não vou já comprar… Vamos esperar mais um bocadinho…’ Mas quero ir, não quero que isso me limite, até porque, como é óbvio, não vou para uma das zonas mais afetadas.»