Ljubomir Stanisic diz que não gosta de fazer televisão, mas a verdade é que o seu Pesadelo na Cozinha, da TVI, é um sucesso de audiências, tendo vencido a A Máscara, da SIC, e The Voice Portugal, da RTP1. Nuno Santos, que chegou recentemente a Queluz de Baixo para tomar conta da Direção de Programas do canal, não quis perder tempo e já segurou esta galinha de ovos de ouro.
Quer isto dizer que o responsável pela programação da estação, que veio substituir Felipa Garnel, esteve reunido com o chef jugoslavo de forma a garantir que este não cede aos convites que lhe têm sido feitos. Ou seja, Ljubo, como é carinhosamente tratado, já chegou a acordo para apresentar uma nova edição de Pesadelo.
A estreia da quarta temporada, produzida pela Shine Ibéria, acontecerá, diz a TV Guia, em setembro ou outubro, na altura da rentrée televisiva. As gravações começam em breve.
As 10 frases mais polémicas de Stanisic
Aos 41 anos, Ljubomir Stanisic não é apenas conhecido pela sua habilidade para a cozinha mas também pela forma severa como aborda todo e qualquer assunto.
- «Estrela Michelin? Estou-me a c… para isso, tenho a vida bem resolvida.»
- «Às vezes deito-me às quatro da manhã e tenho de acordar às sete para ver os filhos aquela meia hora e levá-los à escola.»
- «Toda a gente sabe que pratico boxe há 15 anos. Quando falam de mim, falam bué da baixinho. E isso é muito bom.»
- «Se sinto que o meu funcionário não está bem no trabalho, obrigo-o a mijar no copo.»
- «Considerava-me mal pago. Via azeiteiros a fazer o mesmo que eu e ganhavam seis ou sete vezes mais.»
- «Quem trabalha na cozinha do modo como nós trabalhamos ou é maluco, ou é drogado, ou é chanfrado dos cornos.»
- «Durante um ano, comi pacotes da Cruz Vermelha. Não sabia o que era uma carcaça de pão.»
- «Se digo que o que me apetece e que o que mais gosto de comer de manhã é a minha mulher e é pão com manteiga, é mesmo aquilo de que eu mais gosto.»
- «Tive um acidente grave, ia morrendo, fiquei quase em coma com a minha mulher grávida.»
- «Desde os 14 anos que fumava charros, dava cheiros de cocaína, metia pastilhas. Quando nasceu o meu primeiro filho, parei com toda essa m… Até hoje, bebo álcool, mas pouco.»
Texto: Ana Filipe Silveira; Fotos: TVI
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