Notícias e TV

Quer o Destino: Vitória é raptada e torturada por Mateus e ainda o beija na boca | Fotos chocantes

3 Julho, 2020

Mateus continua a espalhar o terror e a enfermeira cai nas suas garras. Veja as imagens da crueldade do vilão de Quer o Destino.

As emoções estão ao rubro na novela Quer o Destino, na TVI. Tal como o nosso site já lhe contou, em primeira mão, Mateus (Pedro Sousa) e Catarina (Maria José Pachoal)  descobrem a verdadeira identidade de Vitória (Sara Barradas) e armam-lhe uma armadilha. Saiba como tudo se vai passar.

Mandam uma mensagem anónima à enfermeira a combinar um encontro num barracão abandonado e seguem de carro, Marcos (Pedro Teixeira), Mateus e a mãe. Marcos não quer participar e alega que não é um criminoso, mas a mãe recorda-o que violou uma rapariga.

Vitória a medo, entra no barracão, muito insegura, ao ver o local abandonado, percebe que tem de sair dali, mas nesse momento, Mateus imobiliza-a com um pano com clorofórmio no nariz. Vitória tenta libertar-se desesperada e o veterinário diz-lhe: “Vais ter a paz que tanto procuras.”

A enfermeira perde os sentidos e quando acorda já esta amarrada. Vitória fica perplexa ao ver também Catarina e percebe que já sabem o seu segredo. “Não era isto que estava nos planos, mas agora não há nada a fazer. Por que é que se infiltrou na minha casa? Na minha família! Quem é que sabe o que aconteceu naquele dia? A quem é que você contou essas mentiras todas?”, pergunta a patroa.

Ela não responde e Mateus dá-lhe vários estalos, até que ela começa a falar. “Não contei a ninguém. Voltei à procura de justiça… para me vingar. Violaram-me e mataram o meu pai. Eu sei que foram vocês.” Catarina diz-lhe que vai deixa-la a sós com Mateus e a enfermeira implora: “O Mateus é louco… não me deixe aqui com ele. Sabe bem do que ele é capaz! Por favor, estou a pedir-lhe! De mulher para mulher…”, implora, mas sem sucesso.

O veterinário sorri, pega num bisturi e afirma: “Nunca devias ter voltado Margarida. É tão excitante ver-te assim… assustada. Traz-me boas recordações. Foi a senhora enfermeira que me transformou no que sou hoje. Foi consigo que aprendi o que é sentir-me vivo… com o sangue a correr pelas veias”, diz, enquanto lhe faz um corte no rosto. Em fúria, ela acusa: “Devias estar preso ou morto.” O veterinário volta a agredi-la. “Cada vez mais rebelde, Margarida! Deves ter o diabo dentro de ti. Mas não te preocupes…estás quase a ir ter com o teu querido pai”, responde, puxando-lhe o cabelo com força.

“Liberta-me por favor”

Enquanto isto, Lucas (Filipe Vargas) estranha o desaparecimento de Vitória e liga-lhe várias vezes. Começa a ficar preocupado por ela não atender. Mateus certifica-se que ela esta bem amarrada e deixa-a presa e drogada no barracão. De volta a casa, diz à mãe que no dia seguinte termina o serviço. A amiga de Carlos (João Vicente) chora, apavorada, sozinha na escuridão e sonha com a filha. Na manhã seguinte, o vilão regressa e ela continua a debater-se para se soltar. “Liberta-me, por favor…”, implora.

Mateus coloca-lhe um pano na boca para ela não gritar. “Sim, vou libertar-te de ti mesma e dos teus pecados”, diz-lhe. Começa a regar o chão com petróleo. A enfermeira percebe o que ele vai fazer, mas já não tem forças para reagir e cai inanimada. Mateus coloca-lhe as mãos cruzadas em cima do peito, coloca-a na “posição própria” para morrer e acende o isqueiro. Cá fora, olha para a casa em chamas, sente-se, livre e grandioso, e reza: “É pelo fogo que se purificam os pecados. Obrigado, Senhor.”

Mais tarde, Marcos vê o barracão a arder e quer chamar os bombeiros, mas a mãe não deixa. Aproximam-se e Catarina vê o terço do filho no chão.  “Meu Santo Deus, será que ele está lá dentro…? Marcos, salve o seu irmão”, pede. Este avança pelo meio das chamas, vê Vitória desfalecida no chão, hesita se a salva ou não, acaba por deixá-la ficar ali resolvendo o problema de uma vez por todas. Marcos sai a tossir, avisa “O Mateus não está lá dentro. Mas está a Vitória.”

Texto: Neuza Silva; Fotos: Divulgação TVI

Siga a Revista Maria no Instagram

partilhar | 1 | 0