Ricardo Pacheco e Jéssica Pereira de O Triângulo falam da sua história de amor: "Fui buscá-la"

São ambos de Paços de Ferreira. Ele tem um talho e ela, uma loja de roupa mesmo ao lado. Aos 15 anos, Jéssica Pereira emigrou para o Reino Unido e vivia em Cardiff até Ricardo Pacheco a ir buscar, mas já lá vamos. Os dois conheceram-se na terra que os viu nascer.

A lojista conta que “tínhamos amigos em comum. Começámos a falar nas redes sociais. Depois, eu vim a Portugal de férias e chegámos a encontrar-nos com amigos e eu achei muita graça ao Ricardo. Não queria nada, mas a partir daí nunca mais nos conseguimos largar”.

No entanto, depois das férias, teve de regressar ao Reino Unido e diz que nessa altura “tentei desligar-me dele, porque eu vivia lá e ele cá e não queria mudar a minha vida. Mas ele lá tomou a iniciativa de se meter no avião e ir atrás. Ele nunca tinha andado de avião, tinha fobia e se foi atrás de mim…”, deixa no ar, mostrando que ficou comovida com a prova de amor.

Jéssica revela que estudou no Reino Unido e “depois comecei a trabalhar numa empresa que fazia peças para automóveis. Era team leader e gostava bastante de lá estar, mas depois apareceu o Ricardo, que me fez vir para cá”, conta à Maria sem se mostrar arrependida.

Com ela trouxe os dois filhos, que vivem com o casal e que Ricardo trata como se fossem seus. No entanto, o concorrente não esconde a vontade de ter um filho em comum com a mulher, com quem trocou alianças há cinco meses.

Ricardo Pacheco confessa: “Devia ter ido ao psicólogo”

Ela queria muito entrar no reality show, ele nem tanto, mas acabou por lhe fazer a vontade e o que é certo é que Ricardo foi escolhido para ficar na casa, enquanto Jéssica permaneceu cá fora. Por sua vez, o talhante foi expulso ao fim de uma semana.

Para o concorrente não foi muito fácil estar dentro da casa, especialmente porque tem algumas fobias. “Para qualquer lado (que vá) preciso de andar com uma garrafa de água. Quando a porta se trancava, começava logo a ficar com uma secura na garganta, mas acho que até estou a superar isso e tem corrido bem”, conta à nossa revista e assume que “não gosto de estar fechado nos elevadores. Por acaso, se estiver a andar num, nem quero pensar que ele pode ficar parado, entro logo em paranoia, mas tem corrido tudo bem e se eu andar com uma garrafinha de água até me sinto melhor”.

Quisemos saber o que desencadeou este processo em Ricardo e ele revela que tudo se ficou a dever a uma situação aflitiva que aconteceu quando “tinha sete ou oito anos”, quando acompanhou o pai numa venda de animais. “Foi uma venda de cabras ou ovelhas, que o meu pai fez.

O senhor ia buscar o dinheiro para lhe pagar, pegou numa caçadeira e deu um tiro para o ar. O meu pai desatou a correr e eu também e fiquei com a boca muito seca”, revela. Entretanto, quando pararam, encontraram uma senhora que “me deu um copo com água. Foi desde aí que fiquei com aquele tique da água”. Afirma que nunca procurou ajuda, mas assume que provavelmente lhe tinha feito bem. “Nunca fui acompanhado. Se calhar, na altura, até devia ter ido ao psicólogo.”

Rubim Fonseca é um dos militares da Casa

Esta semana tem sido dedicada à formação militar e sobrevivência. Um dos militares que acompanham o comandante César Diabo é Rubim Fonseca, de 50 anos. O modelo e empresário é casado com Mónica Sofia e participaram os dois no reality show 1.ª Companhia, da TVI, em 2004. Hoje em dia é diretor da Scornio, uma empresa especializada em team building, cursos de sobrevivência, corridas de obstáculos, treinos de militares, entre outros.

“Nunca pensei tanto na minha mulher”

Ricardo Pacheco chorou bastante dentro da casa e admite que “sou muito sensível e as saudades estavam a falar mais alto do que eu”. O concorrente diz que chegou mesmo a “sentir um aperto no peito. Acho que nunca pensei tantas vezes na minha mulher como nesta semana”, remata.