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Rim de Cláudio Mendes ainda não funciona: «Têm sido dias difíceis» | EXCLUSIVO

15 Novembro, 2019

Duas semanas depois de ter sido submetido a um transplante de rim, Cláudio Mendes continua internado e à espera que o órgão «comece a funcionar».

Cláudio Mendes continua internado no Hospital de Santo António, no Porto, depois de ter feito um transplante de rim no passado dia 31 de outubro. Cerca de duas semanas depois da intervenção cirúrgica, o ex-concorrente de Casados à Primeira Vista, da SIC, ainda aguarda «que o rim comece a funcionar».

«Está tudo igual. Continuamos à espera…», conta em exclusivo ao site da revista Maria a namorada do madeirense, Raquel Pereira. «É um rim preguiçoso», acrescenta.

A jovem explica que a segunda operação a que Cláudio foi sujeito «ajudou» à recuperação, mas que «estes órgãos podem levar tempo até começarem a funcionar». Recorde-se que o desportista foi obrigado a voltar à sala de cirurgia cinco dias depois do transplante devido a uma «trombose na artéria que irriga o rim». Essa artéria «estava com um dobra, mas felizmente conseguiram reparar com esta operação e já está tudo bem», explicou, na altura, a namorada.

«Tem sido difícil»

Sem querer alongar-se, Raquel Pereira desabafa que estes últimos dias «têm sido difíceis», mas que acredita, bem como os médicos que seguem Cláudio e a família deste, que «nada é por acaso e irá correr tudo bem». «O Cláudio vai poder ter uma vida ainda mais feliz», vaticina a jovem, que continua a trabalhar na sua loja na Madeira, tendo-se deslocado «todas as semanas ao Porto» para visitar a cara-metade.

Cláudio tem 3 rins

O ex-concorrente de Casados à Primeira Vista, da SIC, tem insuficiência renal crónica desde 2011 e faz diálise desde 2015. Estava a aguardar transplante renal há seis anos, quatro dos quais em lista ativa.

Quando, em agosto passado, falou ao site da revista Maria sobre este problema de saúde, Cláudio tinha os rins a funcionar «bem abaixo» dos 15% e estava obrigado a fazer diálise em casa, pelo menos, três vezes por dia. Na altura, explicou que o transplante é de apenas um destes órgãos e que os nativos não são retirados.
«Uma pessoa vive bem com um rim. Assim sendo, um dador cadáver doa os dois rins para outros tantos doentes. Não retiram nenhum e transplantam mais um», referiu.
Ou seja, o madeirense tem, para já os dois rins nativos e o terceiro que foi transplantado.

Texto: Ana Filipe Silveira; Fotos: reprodução redes sociais

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