A família Novais, em A Herança, continua de “candeias às avessas”, sendo que o alvo a abater é sempre o mesmo: Sofia. Principalmente para Pilar que, depois de discutir com Vicente de que forma a empresa conseguirá cumprir os prazos com a entrega de uma encomenda de um cliente, acabam por propor a Sofia que determine novos turnos para os funcionários. Vicente dá à dona da fábrica um documento para ela assinar, enquanto Pilar olha para a irmã com ar maquiavélico, deixando antever que alguma coisa má virá dali. Durante uma viagem de trabalho, dá-se um acidente fatal com uma das carrinhas da empresa. Sofia acorda sobressaltada com uma chamada a informá-la do que aconteceu e que dois colaboradores morreram. Mais tarde, Pilar contacta um jornalista a contar o sucedido. “Não pretendo fazer um comunicado. Muito pelo contrário, peço-lhe que esta conversa seja confidencial”, começa por frisar. “Em honra da memória do meu pai, que jamais deixaria uma situação destas acontecer…”, faz uma pausa para depois acusar: “O acidente foi uma consequência das decisões da nova presidente. A Sofia Martins explora os trabalhadores e obriga-os a trabalhar demasiadas horas, sem respeitar o descanso mínimo definido pela lei.” Desta forma, Sofia volta a estar na mira da comunicação social e será aberto um inquérito ao acidente que a pode levar à barra dos tribunais por um crime de homicídio por negligência.
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