Duarte continua a conduzir e a ouvir a música, com Júlia no banco traseiro, adormecida. Para a viatura perto do rio e vai para o banco de trás. Começa a acariciá-la nos seios e tenta tirar-lhe a roupa. Nisto, houve-se o barulho de um veículo a travar bruscamente. É Eva que rapidamente vai ter com eles. “O que é que tu fizeste à minha irmã?” pergunta de forma ríspida. “Não fiz nada, nós viemos dar uma volta…”, defende-se ele. Ela aponta para o jipe. “A Júlia não dá acordo de si! Tu… Tu drogaste-a! Tu estavas a despi-la!” acusa. Ele nega e tenta reagir. “Tu não viste nada, deixa-me em paz!”, pede-lhe. “Era para isto que andavas atrás da Júlia? Sempre metido no quarto dela?!”, indigna-se a amada de Talu. “Deixa-me em paz, já disse”. Os dois estão perto da ribanceira.
Eva avisa-o. “Não falas comigo, falas com a tua mãe!”. Ele fica em pânico. “Não, tu não podes fazer isso! Eles internam-me, eu não quero ser internado… Tu não podes dizer, eu não fiz mal nenhum à Júlia, nós temos uma cena…”, justifica-se. “Mas tu enlouqueceste? És primo dela! E és doente! Tu drogaste a minha irmã e trouxeste-a para aqui para… para a violares!”, acusa. “Tu vais mesmo é ser internado e com urgência! Ou preso! Ou as duas coisas…” ameaça. “Não!” grita ele, empurrando Eva que se desequilibra, na direção da ribanceira, mas recupera. Ele avança para ela e tenta empurrá-la de novo, mas está cambaleante e sem a força habitual. Ela defende-se e empurra-o. Ele cai desamparado, a rolar pela ribanceira abaixo até ao rio.
Veja as fotos e conheça o desfecho desta história de A Fazenda na Maria desta semana.
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