Esta noite em Festa é Festa, TVI, Fernando (Manuel Marques) lá consegue pôr a jangada no mar, mas todos se atiram para cima dela, pois não querem ficar ali. É o salve-se quem puder. A jangada não aguenta e desfaz-se. Voltam a ficar todos desolados e mais desesperados do que nunca. Ao longe, um indígena observa-os.
Aurélio (Manuel Marques) e Agostinho (Jorge Mourato) contemplam o espaço, onde já está um aquário com lagostas. Agostinho diz que precisam de contratar um empregado e Aurélio sugere que seja Xibanga, mas Agostinho explica que Xibanga é seu guarda-costas e não tem jeito para empregado. Aurélio não gosta que Agostinho chame marisqueira ao negócio e preferia que fizesse alusão apenas a sapateiras.
Continua a discussão sobre quem deve ocupar o cargo de presidente. Agora estão a usar os seus estabelecimentos comerciais como argumento para serem eleitos presidentes. O Padre (Carlos M. Cunha) chega e não quer acreditar no que ouve. O Padre acha vergonhoso que estejam a disputar o cargo de Albino (Pedro Alves), quando ele mal acabou de morrer, mas ninguém está muito preocupado com isso.
Aurélio e Agostinho continuam a discutir sobre qual o melhor marisco. Agostinho já está enjoado de ouvir falar de sapateiras. Celeste (Margarida Antunes) é atraída pelo barulho e ralha com eles por estarem a assustar as lagostas. Aurélio e Agostinho ficam sensibilizados pela dedicação de Celeste às bichas e acham que encontraram o que procuravam.
Agora é Albino que faz um depoimento para a câmara. Ele diz que se sente injustiçado, pois faz tudo pelo bem da comunidade e nunca vê reconhecimento nenhum. Albino queixa-se por ter feito a cabana e terem dado cabo dela, fez fogo e culpam-no por ter queimado a cabana. Albino diz que se farta de trabalhar e os outros só sabem queixar-se e não fazem nada.
Recorde o episódio anterior de Festa é Festa
Texto e fotos: TVI
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