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Por Ti: Henrique aponta faca a Mia e os dois sofrem grave acidente de carro! Um deles morre

1 Dezembro, 2022

Em Por Ti, o filho de Rui entra em desespero quando descobre que o acidente em que Mia esteve envolvida causou a morte a uma das pessoas.

Nos próximos episódios de Por Ti, Mia vai ter um grave acidente de viação, quando Henrique, o empregado de Renata, entra no seu carro e, de faca apontada à jovem, manda-a acelerar para fugir da polícia. Ele acaba por assumir o volante. Os dois têm um despiste numa estrada de terra.

Assim, horas depois, no hospital, Afonso olha para Helena, que se aproxima dele e de Paulo. “Só sei que a Mia continua nas urgências, mas não consegui falar com ninguém da equipa de serviço”, revela a ex-mulher de Rui. “Isto é desesperante”, desabafa Paulo, enquanto Afonso exige que alguém dê notícias sobre o estado da advogada. Nisto, duas enfermeiras avançam na direção deles a conversar. “Foi em Rio Meandro… O carro bateu contra uma árvore e uma das vítimas morreu”, conta uma delas. Os três trocam olhares graves. Afonso precipita-se para elas. “Quem é que morreu no acidente?”, pergunta. Paulo aproxima-se, nervoso, e as duas enfermeiras ficam atrapalhadas. “Foi a mulher ou o homem?”, volta a questionar o filho de Helena. “Foi a minha filha? Foi a Mia?”, acrescenta Paulo, alarmado. “Desculpem. Não era para terem ouvido isto”, afirma a enfermeira. “Eu quero saber agora. Vocês têm de nos dizer alguma coisa!”, exige Paulo.

As enfermeiras voltam a pedir desculpa. “Nós não podemos dar esse tipo de notícias.” Afastam-se. “Eu não aguento mais esperar”, desespera o engenheiro, que se precipita para a porta que dá para um corredor interior. Afonso, completamente perdido e desnorteado, vai abrindo as cortinas que separam as diversas macas. A primeira está vazia, a segunda também e a terceira tem um corpo tapado por um lençol. Ele para em choque, engole em seco e hesita. A sua expressão é de angústia, sem saber se é ou não Mia.

“Não sei o que faria sem ti”

Emocionado, sem conseguir controlar as lágrimas, avança para o corpo tapado com o lençol. Quando chega mais perto, hesita e fecha os olhos. Respira fundo, como que a ganhar coragem, e destapa o lençol. Tem uma expressão de choque. Afonso leva a mão à boca e depois respira de alívio. É Henrique, o empregado de Renata. De repente, olha à volta e ouve Mia, que chama, debilitada, por uma enfermeira.

Afonso reconhece-lhe a voz e avança para a cortina do lado, abrindo-a. Ele vê Mia deitada na cama. Desata a chorar e agarra-se a ela. “Mia… Que alívio… Estás viva!”, diz, enquanto a abraça. “Não por muito tempo, se continuares a sufocar-me”, ironiza a jovem, ainda fraca. Ele afasta-se e pede desculpa. “Não te afastes, é só não apertares tanto”, pede ela.

A jovem sorri e estende a mão a Afonso, que a aperta com força. “Não sei o que é que mereces primeiro: outro abraço ou um sermão”, brinca ele. “Prefiro o abraço, só tens de ter cuidado com as minhas costelas partidas”, pede a filha de Paulo. “Quando disseram que alguém tinha morrido, passei-me…”, confessa Afonso. “Eu não sei o que faria sem ti…”, revela. “O que tens feito nos últimos tempos, desde que nos separámos”, sugere. “Eu? Os dois sorriem.”

Texto: Mário Rui Santos; Fotos: Divulgação Sic

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