Em A Promessa continuamos a ver a decadência de Tomás após descobrir que não é filho de António. No cemitério, o jovem está sentado, de pernas cruzadas, tem uma garrafa na mão e conversa com António. “Aplaudiram o meu discurso e tudo, acredita? E agora estou aqui… Sou mesmo uma fraude”, ironiza enquanto ri e bebe. “As pessoas nem sempre conseguem ver o verdadeiro Tomás, aquele medroso, inseguro, mas eu vejo e não gosto, tenho noção do lixo que sou. Tão diferente de si… Que sabia sempre o que fazer e o que dizer a toda a gente, eu não sei nada… Mentira, sei fazer isto.” Ele ergue a garrafa, como se fizesse um brinde a António e bebe vários goles de seguida, quase acabando com a garrafa.
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