Em Senhora do Mar, o dia é muito feliz para Flávia e Jaime, que vão finalmente casar-se. A cerimónia começa por ser nas estufas. Ao longe, por entre as flores, uma figura observa a cerimónia. Está escondida entre uns arbustos e, quando espreita para ver melhor, percebemos que é Luísa. Assiste secretamente à cerimónia. Depois do noivo entrar, toca a marcha nupcial. Todos se levantam e voltam o olhar para a entrada. Flávia surge, vem sozinha, mas parece envolvida por uma aura angelical. Está muito bonita e feliz. Os noivos acabam por declarar os votos. “Pela graça que Deus me concedeu, eu vos declaro marido e mulher”, afirma o padre que continua: “Podes beijar a noiva.”
Jaime e Flávia beijam-se perante os aplausos de todos. Minutos depois, nas estufas. Susana está junto ao bengaleiro. Procura as gotas anti-histamínicas na mala, aflita com as alergias. Espirra. “Ia jurar que as tinha posto aqui!”, diz. Nesse momento, a mão de uma empregada (Luísa) estende-lhe as gotas. Ela fica aliviada, mas estranha. “Ah… Obrigada…” Olha para agradecer e vê que é a vilã fardada como uma empregada. Susana olha-a, incrédula. “Mãe… O que é que estás aqui a fazer?”, pergunta. Luísa afasta-se um pouco, para manter a discrição. A filha espirra e segue-a. “O que é que vieste fazer à Terceira?!”, volta a questionar. “Não podia faltar ao casamento do meu filho… (disfarça) Dizem que dá azar…”, responde a mãe. E realmente o azar bate à porta porque Luísa acaba por ser presa na cerimónia do filho. Saiba todos os desenvolvimentos na Maria em banca.
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