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Terra Brava: Eduarda manda Jorge matar Diogo e o plano segue caminho

31 Outubro, 2020

Em breve em Terra Brava, desejosa de eliminar de uma vez por todas o amado de Beatriz, a vilã procura Jorge e pergunta-lhe se está disposto fazer o serviço.

Brevemente em Terra Brava, Jorge regressa a Vila Brava e depressa de alia a Eduarda. A mãe de Beatriz e Jorge encontram-se frente a frente. “Vim cá saber qual é a tua resposta sobre o que falámos ao telemóvel…”, diz Eduarda sobre a proposta que lhe fez de matar Diogo. De semblante fechado, ele responde de forma lacónica que ainda está a pensar se vale a pena, pois não será uma tarefa fácil:

“É que despachar um tipo que foi dos Comandos pode ser complicado.” Irritada com o que está a ouvir, a vilã faz-lhe um ultimato: “Só recebes tudo
se fizeres o trabalho bem feito. Se não tens coragem, desaparece.” Mas o cúmplice não se deixa ficar e afirma de forma seca: “E tu fazes o quê? Contratas outro para acabar o serviço? E depois? Mandas o tipo atrás de mim?”

A ex-mulher de Francisco não deixa de ficar apreensiva, enquanto que Jorge continua com o seu discurso: “Sim, eu já sei como tu funcionas. Por isso, agora, se aceitar este serviço, sou eu quem faço as regras.” Eduarda continua a insistir que ele é o homem certo para aquilo que pretende, pois “não conheço mais ninguém disposto a fazer este trabalho”.

Jorge olha para a mãe de Afonso e faz um sorriso malicioso. “E é má educação recusar uma oferta tão generosa”, afirma. “Nascemos um para o outro”
Ela olha-o num misto de esperança e surpresa e pergunta-lhe se está mesmo a falar a sério. Ele levanta-se e aproxima-se lentamente de Eduarda, de forma sedutora. Ela estremece, fica incomodada, olha para o chão, mas deixa-se ficar. Ele, com ar de gozo, questiona: “Porquê, já não queres limpar o sebo ao teu amiguinho?”

Ela fixa-lhe o olhar e de forma decidida responde: “Sabes bem que quero”, enquanto lhe passa a mão pelo rosto. De forma lasciva, o bandido diz então que está tudo combinado, mas, já que ela ali foi falar com ele, não vai perder a viagem e ele também não fica de mãos a abanar. A presidente da câmara olha-o com asco e repudia-o.

“Não”, diz ela de forma imediata. Jorge continua a insistir nos seus intentos. Eduarda não se deixa levar por estas palavras e sorri, de forma sedutora. “Eu disse não.” Pouco depois, a mãe de Beatriz afasta-se de Jorge e sai para o exterior. Este deixa-se ficar e ri-se, sentindo-se desafiado pela vilã. A vilã recorre a um antigo aliado… “Nós nascemos um para o outro, Eduarda. Se não, olha para nós… Aqui, outra vez, juntos como nos velhos tempos… Mesmo depois de me teres mandado matar não sei quantas vezes. Se não é amor, é o quê?”, questiona ele.

Afonso é condenado a oito anos de prisão

Decorre a audiência em tribunal. O juiz diz que vão tomar como válidas as provas apresentadas pelo Dr. Silvério, mas não vão tomar o vídeo como prova válida. Xana fica indignada e o magistrado manda-a calar. O juiz Gomes dita a sentença e Eduarda é condenada, mas com pena suspensa. Já Afonso é condenado a oito anos de prisão efetiva.

O Dr. Barreto diz ao juiz que vai recorrer. Francisco anima Afonso e mais tarde este, desesperado, diz a Diogo que vai preso oito anos. Tem vontade de matar a mãe. Diogo diz que ainda falta o recurso e pede ao jovem o vídeo onde se vê Eduarda a assumir que ia culpar o filho.

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Texto: Mário Rui Santos: Divulgação SIC

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