O príncipe Harry e Meghan Markle estão a ser duramente criticados pela decisão que tomaram em relação ao batizado do pequeno Archie, de dois meses. Os duques de Sussex decidiram que a cerimónia seria privada e íntima, o que levou ao descontentamento dos britânicos. Além disso, esconderam os padrinhos de Archie até ao último minuto.
O casal quis batizar o filho na capela privada da rainha, onde está sepultada a rainha Isabel, mãe da rainha Isabel II, localizada dentro do castelo de Windsor, que é totalmente inacessível ao público e à imprensa. Harry e Meghan rejeitaram a hipótese de batizar Archie na capela de São Jorge, onde casaram e onde Harry foi batizado em 1984.
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A privacidade da cerimónia levou ainda ao descontentamento da imprensa. «Acho que o que as pessoas querem é ver as imagens bonitas da cerimónia real, já estão acostumadas a isso. Não querem ver imagens artísticas publicadas no Instagram dos pés de Archie», escreveu Ingrid Seward, jornalista da revista Majesty.
A imprensa e o público esperam que os duques de Sussex partilhem, posteriormente, fotografias da cerimónia, que contará apenas com 25 convidados.
A Rainha Isabel II não vai estar presente no batizado do bisneto pois estará na Escócia. No entanto, os duques de Sussex contam com a presença dos avô paterno de Archie, Charles, e a esposa Camilla e também com os duques de Cambridge, William e Kate, e os três filhos, George, Louis e Charlotte.
Também a mãe de Meghan, Doria, é esperada na cerimónia, bem como Serena Williams, Jessica Mulroney e Charlie Van Straubenzee, que se desconfia que sejam os padrinhos do pequeno Archie.
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Vestido já foi usado 62 vezes
Archie vai usar, no batizado, a réplica do vestido cristão original que a rainha Vitória fez em 1840 para a filha. A réplica foi encomendada pela rainha Isabel II a Angela Kelly, consultora de vestuário da realeza.
Nomes dos padrinhos em segredo
O facto que Meghan e Harry pretenderem manter o nome dos padrinhos no anonimato está a gerar também polémica em terras de Sua Majestade porque ditam as regras reais que todos os detalhes de um batizado real, nos quais se inclui os padrinhos, fazem parte do registo público. Contudo, a rainha Isabel II pode abrir uma exceção para fazer a vontade ao neto e à ex-atriz norte-americana.
Contudo, a imprensa internacional avança com os nomes mais prováveis para padrinhos de Archie Harrison Mountbatten-Windsor.
Jessica Mulroney, estilista de Meghan, está na lista, assim como Charlie van Straubenzee, um dos melhores amigos de Harry e do príncipe William.
A tenista Serena Williams, a designer Misha Nonno, a instrutora de yoga Heather Dorak e a produtora e escritora Linsay Roth estão a ser referenciadas devido à proximidade com a duquesa de Sussex. Mark Dyer, Mike Tindall e Zara Phillips também são fortes probabilidades.
Certo é que o batizado de Archie acontece este sábado, dia 6 de julho, e vai ser uma cerimónia privada com apenas 25 convidados na capela privada do castelo de Windsor, local onde está sepultada a rainha Isabel, mãe da rainha Isabel II. Este local é totalmente inacessível ao público e à imprensa. A monarca do Reino Unido não irá marcar presença.
Espera-se que Harry e Meghan divulguem posteriormente alguns registos fotográficos, mas os súbditos não poderão ter a oportunidade de ver o bebé real de perto, ao contrário do que aconteceu com o batizado dos filhos de William e Kate. Archie batizado com água batismal do Jordão.
Recorde-se que Harry e Meghan foram duramente criticados pelos gastos milionários «desnecessários» na remodelação da casa nova e também foram, há poucos dias, acusados de hipocrisia por terem feito uma publicação que alertava para a necessidade de tomar medidas em relação às alterações climáticas.
Texto: Ricardina Batista
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