Uma mulher dá à luz bebé de 16 semanas e resolve mostrar as fotografias impressionantes da filha. De acordo com a jovem mãe, as imagens servem para «ajudar outras mães que sofrem abortos» nos primeiros meses de gravidez e cujos bebés são considerados «lixo hospitalar».
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«Perder um bebé nos primeiros meses [de gestação] é quase uma perda solitária. É como se, para as outras pessoas, a nossa filha não existisse porque simplesmente não chegou a nascer. Para mim, era difícil pensar dessa forma. E por isso quis mostrar ao mundo que a minha filha era uma bebé, apesar de nunca poder vir a viver», explica Justine Zampogna, de 28 anos, natural de Perth, Austrália.
Chama-lhe Gia, que significa «presente de Deus»
O cérebro da bebé tinha parado de crescer e o médico garantiu não ser viável a continuação da gestação. Foi induzido o parto à jovem mãe com medicação e a bebé nasceu morta. A mãe chamou à menina Gia, que significa «presente de Deus».
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