É ter medo que na altura em que as águas rebentarem, o marido esteja a trabalhar e não temos mais ninguém para nos socorrer. É ter pânico, de com o stress na altura do parto não perceber o que dizem, por ser em outra língua e não saber o que fazer. É, na altura em que o efeito da epidural começa a passar, não perceber que lhe disseram para esperar pela cadeira de rodas e cair estatelada no chão por ainda ter as pernas tipo esparguete.
Raio do francês que demorou para entrar! É ter quatro amas devido aos horários de trabalho, sofrer por ter que deixar as filhas com várias pessoas diferentes sem as conhecer bem, mas ficar orgulhosa por conseguirmos dar conta do recado.
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