A história triste de Diogo Camacho e Gustavo é uma das que causa mais revolta na tragédia da Romaria da Senhora do Monte, na Madeira. Este pai morreu com o filho bebé, de 15 meses, ao colo quando uma árvore de grande porte caiu sob a multidão, matando 13 pessoas e ferindo dezenas. A mãe do menino e mulher do piloto sobreviveu com ferimentos, mas está devastada com a morte da família.
Em declarações ao Correio da Manhã, o pai de Joana fez declarações muito duras sobre a tragédia e revela que a família estava na festa para cumprir uma promessa. Agradeciam o facto do bebé ser um menino saudável, mesmo depois de ter nascido prematuro, apenas com seis meses. “A minha filha e o meu genro iam agradecer a dádiva”, revela José Camacho. “A minha filha sobreviveu, mas está como morta. As fraturas podem curar-se, mas dificilmente vai conseguir recuperar e recomeçar a vida”.
Entre os mortos há dois estrangeiros: uma francesa e uma húngara. Os restantes são madeirenses. Foram decretados três dias de luto nacional.
O carvalho caiu no Largo da Fonte, na freguesia do Monte, enquanto acontecia a festa anual [a maior da Madeira] e centenas de pessoas aguardavam pela procissão.
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