Coloque todos os seus sentidos a trabalhar na mesma direção, não tenha pressa e prepare‑se para sentir. Este é um dos segredos. Mas há mais. Os órgãos genitais não são os únicos pontos a estimular.
O toque na pele é capaz de despertar múltiplas sensações. E o sexo não é apenas quando há penetração.
Contacto visual
Quando se olha nos olhos parece que o nosso corpo estremece. Na hora do sexo olharem‑se faz toda a diferença, a excitação intensifica‑se, o desejo aumenta e a experiência será ainda mais quente e prazerosa.
Massagem relaxante
Uma massagem entre lençóis sabe sempre bem. E se usar óleos corporais a pele fica ainda mais macia e o toque mais suave. Experimente fazer‑lhe uma e peça outra de volta… se conseguirem e não acabar em orgasmo antes disso.
Prazer no corpo inteiro
Aqui é importante praticar a construção de energia erótica perto do orgasmo, mas depois deixá‑lo ir. Repita a experiência usando a respiração… Com estímulo oral, por exemplo, vai levar o seu parceiro a ficar perto do orgasmo, mas não o deixe chegar ao clímax. Controle ao máximo, quando se entregar vai sentir ondas de orgasmo em diferentes partes do seu corpo.
Foque‑se no toque
Tanto no seu como no dele. Se pensar no trabalho, no jantar ou no passeio com o cão que tem de dar, qualquer abraço ou toque vai parecer uma pena a cair no chão. Excitação zero. Ponha atitude no toque, agarre com força mostrando todo o desejo que sente.
Há mais para lá do clímax
Sexo não é só orgasmo. A ideia é que atrase ou abandone o orgasmo para atingir um nível de consciência sexual. Se apenas procura o orgasmo na sua relação sexual provavelmente estão acomodados um ao outro, levando‑os à rotina sexual sem experimentar algo novo. Experimente parar de perseguir o orgasmo e sinta mais…
Explore os sentidos
Experimente vendar os olhos. Quando se perde um dos sentidos, os outros entram em ação. Tire partido disso. Use óleos essenciais, canela ou baunilha (para cheiros) e seda, pluma ou rosa (para sentir). Para aguçar o paladar, faço‑o lamber calda, mel ou doce no seu corpo.
Texto: Redação Revista Maria, Fotos: Pixabay
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