Mas apaixonei-me. Não pensava em mais nada a não ser nele. Em namorar com ele e em querer construir uma vida com ele.
Temos diferença uma diferença de idade de seis anos. Hoje em dia não se nota, mas naquela altura talvez tenha sido um entrave à nossa união.
Apesar de nunca termos tido uma relação amorosa, criámos uma ligação única. Sabíamos que nos amávamos e falávamos abertamente do que nos unia, mas ele tinha consciência que não me iria fazer feliz. E, por mais que me custasse, eu também sabia dessa realidade.
Não era homem de uma mulher só! A questão era: «Se me amasse, deixaria essa vida de ‘engatatão’…» Achava isso! Mas não. Ele não era mesmo um homem de uma mulher só.
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