Antes de ser mãe não entendia como é que alguém podia ter uma depressão pós-parto quando tinha nos braços o maior amor do mundo.
Ficar depressiva quando estava a ser “alimentada” pela maior felicidade que pode existir? Não entendia tal coisa! Até que me “bateu à porta”. Até que vivi momentos de terror, de pânico e de pura solidão.
Sempre fui uma mulher forte e que enfrentava a vida de frente sem grandes dramatismos. Sempre agi de cabeça erguida a todas as dificuldades da minha vida. Mas essa fase foi, sem dúvida, um misto de emoções.
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