A premissa de A Máscara, da SIC, é simples: disfarçam-se uma dúzia de figuras públicas de várias áreas de sociedade portuguesa, pede-se-lhes para cantarem (bem ou mal, não interessa) e, em casa e em estúdio, tenta-se descobrir quem se esconde por detrás desses disfarces. O que não tem sido tarefa fácil é chegar às identidades das personalidades que aceitaram a brincadeira televisiva.
Ainda assim, e independentemente das figuras que se vestem de cavalo, de corvo ou de um ananás, como se viu na emissão de estreia do passado dia 1, pelo menos, mais 12 estrelas neste programa: as próprias máscaras.
Máscaras «bastante pesadas»
O site da revista Maria sabe que todas elas foram feitas em Portugal, numa fábrica no Norte do país, e que a tarefa foi tão complexa como aparenta: cada uma delas demorou cerca de dois meses a ficar concluída para poderem, agora, brilhar aos domingos à noite na televisão nacional.
Mais: «Tirando, por exemplo, o ananás, que é ‘apenas’ um fato com uma enorme cabeça, muitas destas máscaras são bastante pesadas», conta-nos uma fonte próxima. «Isto torna as atuações dos concorrentes mais complicadas, mas eles estão muitos satisfeitos por fazerem parte deste programa. Tem sido bastante divertido», assegura a mesma fonte.
Os bonecos que se seguem
Depois de, no primeiro programa, se ficar a saber que Jel assumia a máscara de cavalo, tendo sido eliminado do formato produzido pela Fremantle Media e apresentado por João Manzarra, este domingo sobem a palco seis novas figuras: um astronauta, um cavaleiro, um leão, uma pantera, um pavão e uma pérola.
Pode já vê-los na galeria acima.
À semelhança do que aconteceu na estreia, uma destas seis atuações será abolida do programa. As restantes cinco juntam-se às de igual número já apuradas (o ananás, a borboleta, o corvo, o monstro e o poodle) para, nas próximas semanas, lutarem até ao fim pela vitória.
Texto: Ana Filipe Silveira; Fotos: SIC
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