Em Amor Amor, a novela da noite da SIC, as surpresas não páram e a Maria revela-lhe tudo em primeira mão.
Pode dizer-se que à terceira é de vez. Alexandra Lencastre já esteve para entrar por duas vezes na novela da SIC. Agora, já com as gravações da segunda temporada de Amor Amor a desenrolarem-se, a atriz finalmente protagoniza um papel que irá surpreender o público e promete revolucionar a história.
Ela interpreta a personagem de Bela Bernardes que não é feliz. Os seus 43 anos foram marcados por grandes dificuldades, que começaram quando engravidou de Romeu.
Na verdade, Bela nunca contou a ninguém que o seu filho Ricky (personagem interpretada por Gonçalo Almeida) foi fruto de uma relação com o amado de Linda. Por isso, decidiu assumi-lo sozinha.
Mas a presença da atriz na trama poderá não durar muito tempo. Bela é uma mulher muito doente, com pouco tempo de vida, e incapaz de tentar contrariar o gosto do filho pela música.
A substituta de Alexandra Lencastre
Relembramos que Alexandra Lencastre teve que interromper as gravações de Amor Amor. A atriz, de 55 anos, foi infetada pela COVID-19 tendo mesmo sido internada no Hospital São Francisco Xavier, em Lisboa. Foi-lhe diagnosticada uma pneumonia.
Pelo fato de as gravações de Amor Amor, nessa época, se encontrarem já na “reta final” da primeira temporada – havia vários atores com outros compromissos profissionais inadiáveis, como era o caso de Ricardo Pereira. Tal impossibilitou a SIC e a produtora SP Televisão de prolongarem os trabalhos. Assim, já não foi possível o regresso aos estúdios de Alexandra Lencastre, para voltar a interpretar Julieta Serrão.
Madalena Alberto foi a escolhida para substituir Alexandra Lencastre. A atriz de 37 anos e, para muitos portugueses, é uma completa desconhecida.
No entanto, a atriz construiu uma carreira de sucesso lá fora, nomeadamente em Inglaterra. Destaca-se a sua participação no elenco de peças de teatro como “Fame”, “Chicago”, “Les Miserábles”, “Piaf”, “Evita” e “Cats”.
Curiosamente, foi pela mão da SIC que teve a sua primeira experiência na representação, no telefilme “Querida Mãe”, transmitido em 2001.,
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Texto: Mário Rui Santos
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