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De regresso à ficção: Gabriela Barros assume o papel de vilã e assalta bancos com arma de plástico

17 Outubro, 2021

Vanda é uma nova série em que temos Gabriela Barros no papel de vilã, usando apenas uma arma de plástico. Em cada assalto, a atriz apresenta um novo visual.

A atriz, de 33 anos, já tem novo projeto agendado para regressar à ficção. Na série, Gabriela Barros veste a pele de Vanda. Uma jovem cabeleireira de 37 anos que vê a sua vida desmoronar depois de descobrir que o marido a traiu e esvaziou as suas contas bancárias.

Sem dinheiro para garantir o seu sustento e o dos filhos, decide comprar uma pistola de brincar e assalta um banco. Dando assim início a um esquema que promete tornar-se um autêntico quebra-cabeças para os agentes da polícia.

A atriz é a protagonista da série Vanda, que chegará à plataforma de streaming do canal de Paço de Arcos, OPTO SIC, ainda sem data de estreia.

A narrativa é inspirada na história real de Dulce Caroço, que assaltou dezenas de bancos com uma pistola de plástico para conseguir garantir o sustento da sua família.

Sete anos de prisão

Conhecida como a Viúva Negra, a protagonista real desta história foi detida e condenada a sete anos e meio de prisão efetiva.

ATRIZ GABRIELA BARROS ASSUME PAIXÃO COM ATOR BRASILEIRO: “REPRODUZI A HISTÓRIA DOS MEUS PAIS”

Gabriela Barros reproduziu a história de amor dos pais sem querer. A atriz é filha de mãe portuguesa e pai brasileiro. Mas, agora, a relação com o Brasil tornou-se ainda mais especial. É que a atriz apaixonou-se por um conhecido ator brasileiro, Miguel Thiré, e os dois estão mais apaixonados que nunca.

Gabriela Barros reproduziu a história de amor dos pais sem querer. A atriz é filha de mãe portuguesa e pai brasileiro. Mas, agora, a relação com o Brasil tornou-se ainda mais especial. É que a atriz apaixonou-se por um conhecido ator brasileiro, Miguel Thiré, e os dois estão mais apaixonados que nunca.

“Eu agora já tenho o Brasil comigo, o que é muito bom”, diz Gabriela Barros, com um sorriso, referindo-se ao namorado. “Ele não precisa de me levar para lá porque ainda por cima o meu pai mora lá. Juntei o útil ao agradável, basicamente. Reproduzi a história dos meus pais e estou muito feliz”, confidencia. “Vamos agora de férias em setembro, mas ainda nem escolhemos o destino. Com isto da COVID, fica difícil marcar férias com antecedência”, revela a jovem.

A atriz vai dar vida às gémeas Madalena Bourbon de Linhaça e Filipa Martins na mininovela “Pôr do Sol”, que a RTP1 estreia na próxima segunda-feira, 16 de agosto, e explica que a mudança de personagem é um processo muito natural. “É uma gémea boa e uma gémea má e, para mim, é muito instintivo separar as duas. Assim que ponho as roupas e as perucas, sinto-me na personagem”, afirma, explicando que o trabalho que faz em “Cá Por Casa”, de Herman José, facilita esse processo.

“Como faço sketches muito frequentemente, tenho de mudar o chip muito rápido e ajuda muito o contacto visual no espelho, de me ver de outra forma. É muito automático”, diz Gabriela Barros.

Herman José é “a maior referência” de Gabriela Barros

Desde “que se conhece por gente” que vê em Herman José “a sua maior referência”. Agora, mesmo trabalhando lado a lado com o seu ídolo, o encantamento não desapareceu. “Neste país não temos igual a ele. É um privilégio enorme trabalhar com esse homem de uma genialidade ímpar”, afirma, desvendando como é trabalhar com o humorista.

“É de uma loucura soberba. Ele é inacreditável. Consegue ter os olhos postos em tudo o que está a acontecer. Às vezes é uma da manhã e o rigor vai todo por água abaixo porque ele só nos quer fazer rir. Portanto, muitas vezes, vão para o ar as emissões connosco a rir imenso”, afiança, com um sorriso.

 

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