Ljubomir Stanisic vai ter megaestúdio no novo programa da SIC. Saiba tudo!

Ljubomir Stanisic está de volta à televisão com Hell’s Kitchen, um novo programa, desta vez na SIC. A competição culinária, versão portuguesa do inferno do chef Gordon Ramsay, irá arrancar ainda no primeiro trimestre de 2021 e é garantido que vão existir muitos gritos, pressão e choro, até porque, pelo que conhecemos de Ljubo, ele não é para brincadeiras.

Ljubomir Stanisic implacável

Porém, esta é a primeira vez que o programa é gravado num contexto de pandemia, o que quer dizer que o contacto físico será o menor possível. Para que tudo corra bem, Daniel Oliveira garante que há regras rígidas a ser seguidas. “Este protocolo segue uma linha internacional e consiste em todos os concorrentes serem testados antes do início das gravações, ficarem em isolamento e depois poderem gravar o programa”, desvendou o diretor de Programas da SIC. “Obviamente que no momento do serviço, o momento em que os concorrentes servem um conjunto de convidados, mantemos os protocolos que também existem para os restaurantes ditos normais: o distanciamento, ou o uso de máscaras. Tudo isso, até ao momento da refeição”, explica.

Concorrentes vivem juntos

Apesar de todo o secretismo à volta deste programa, onde duas equipas de aspirantes a cozinheiros concorrem para apenas um ser o grande vencedor e, quem sabe, um dos próximos grandes chefs portugueses, Daniel Oliveira deixa escapar que as gravações já estão a decorrer. Todos os participantes estão a viver isolados e juntos, e assim será até ao final das gravações. “Sim, estão todos no mesmo espaço, mas esses momentos não são gravados. Há uma versão internacional em que esses momentos são acompanhados, isso não vai acontecer. Não vamos fazer esse acompanhamento dentro de casa”, revela Daniel.

Além de estarem num hotel durante as gravações, com todas as condições de que necessitam, os concorrentes deste programa vão ainda ter a oportunidade de trabalhar num estúdio nunca antes visto. “É um cenário construído, de 1400 metros quadrados. É um cenário grandioso à escala internacional. Ocupa praticamente um estúdio inteiro, porque tem várias especificidades.
As cozinhas têm de ser industriais, têm de ter determinadas medidas, tem de haver distância, espaço para instrumentos, para as panelas, que são maiores”, desvenda Daniel Oliveira.

“Vai ser à dimensão internacional”

E acrescenta: “Não são cozinhas normais e, portanto, têm uma série de protocolos. O facto de ter despensas anexas às próprias cozinhas, o sítio onde estão os alimentos, a sala para eles descansarem. Tudo isso. É um formato em larga escala e acreditamos que aquilo que os espetadores vão ver vai ser à dimensão internacional”.