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Angie Costa: O apoio da mãe, as saudades do Dança com as Estrelas e… os maiores pecados!

1 Maio, 2020

Aos 19 anos, Angie Costa ganha destaque no mundo da televisão. Falámos com a jovem, que foi uma das principais candidatas à vitória do Dança com as Estrelas.

Chama-se Ângela Costa, mas todos a conhecem como Angie. Este é o nome artístico da jovem morena que tem apaixonado os portugueses. Os mais novos já a conhecem certamente do mundo do YouTube, onde se fixou há quatro anos.

No entanto, os menos dados às tecnologias também já se renderam a ela desde que pisou a pista do Dança com as Estrelas, da TVI. Apesar de o programa estar suspenso devido à pandemia de Covid-19, Angie, de 19 anos, esteve à conversa com a Maria.

Como se descreve?
Sinto que sou uma pessoa muito dada aos outros. Sou amiga do amigo, trabalhadora, brincalhona, muito teimosa também, perfeccionista, quero tudo e depois não me decido, adoro cantar, representar e sou muito comilona, mas depois desgasto em exercício físico (risos). Amo a vida.

Como nasceu a paixão pela comunicação?
O início desta aventura digital remonta a 2016, onde participei no videoclip Não Me Deixes Ir, do Paulo Sousa. Durante as gravações, o meu à-vontade com as câmaras não passou despercebido e o Paulo lançou-me a ideia de ser youtuber. Vou ser sincera, eu não seguia a plataforma e não fazia ideia do poder que estava a ter, mas pronto, arrisquei, e foi das melhores decisões de sempre.

Como era em criança? Do tipo brincalhona ou mais birrinhas?
Pelo que os meus pais me contam, eu era um ‘bocadinho’ rebelde. Demasiado brincalhona, que depois acabava em rebeldia e birrinha. Contam-me cada coisa que eu fico chocada. Portanto, pais, desculpem por qualquer coisinha.

Qual é a memória mais marcante que tem da infância?
A memória mais marcante da minha infância é a minha cicatriz na testa. O engraçado e inesquecível disto é o facto de não ter sido uma queda, não terem sido duas, nem três, mas sim quatro vezes, sempre no mesmo sítio da testa. Impossível esquecer-me.

A sua mãe, a Aidita, participa algumas vezes em vídeos seus. Foi difícil convencê-la a começar a aparecer?
Sim, no início foi complicado ela aparecer, e eu respeitei, claro. Eu sempre achei, e achei bem, que os meus seguidores iam adorar a minha mãe. Ela tem uma personalidade muito própria e é muito engraçada. As pessoas tinham de a conhecer. Ela começou a deixar de ter vergonha, porque também se começou a habituar ao facto de eu andar sempre com a câmara, e começou a alinhar. Hoje, a Aidita é tão ou mais conhecida que eu (risos).

Ela é a grande referência da sua vida?
Sim. Vejo a minha mãe, por mais clichê que seja, como uma guerreira. Uma pessoa que toda a gente devia ter na vida. Somos mãe e filha, mas muito amigas uma da outra. O meu pai está emigrado (embora esteja emigrado, falo com ele todos os dias, claro) já há muitos anos, e sempre fomos muito habituadas a estar uma com a outra. Tudo o que sou hoje devo muito a ela.

O que é que ela disse quando lhe contou que iria fazer parte do Dança com as Estrelas? O apoio foi total ou houve receios?
Quando lhe disse que ia ser uma das concorrentes, ela ficou mesmo contente, mas ao mesmo tempo com dificuldade em acreditar, porque é um programa que ela acompanha, onde agora iria estar a filha como concorrente.

Já tem saudades do programa e dos colegas?
Tenho tantas saudades. Já estava habituada àquela rotina e àquelas pessoas. Adoro os meus colegas/ amigos. Na verdade, o que faz o programa bom são as pessoas. Conheci muita gente especial.

É dona de uma excelente forma física. Que cuidados tem com o corpo?
Desde nova que o desporto está presente na minha vida. Sempre tive uma vida muito ativa, mas só de há um ano para cá é que comecei a ter a consciência daquilo que como. Estou a entrar nos meus 20 anos e acho importante cuidar de mim.

Sei que há, pelo menos, uma coisa pela qual se perde: gomas. Que outros pecados tem?
Tenho vários. Gomas, chocolate, panquecas com recheio de chocolate, hambúrgueres…

Tem uma casa nova. Como está a ser a aventura?
No início estava a ser tudo muito estranho, não sentia que estava na minha casa, porque foi a primeira vez que saí de casa dos meus pais. Agora está a ser tão boa esta aventura, termos o nosso canto, decorar tudo ao nosso gosto. Ganha-se mais responsabilidade. Estou a adorar.

Em todas as mudanças e decisões da sua vida, quem é que nunca lhe falhou?
A minha família e os meus amigos, que sabem quem são, sem dúvida.

Os dias de isolamento

A Angie, que é uma pessoa cheia de vida, como está a sobreviver ao isolamento?
No início estava a ser mais fácil, agora já se começa a complicar. Impediu-me de imensa coisa. Tinha imensos vídeos planeados, imensos projetos que estava ansiosa por partilhar. Temos de nos tentar distrair ao máximo, fazer web com amigos e familiares, fazer coisas que nunca fizemos, cozinhar mais, praticar mais exercício, ler, refletir, pintar, ter aulas online de alguma coisa em que se tenha dificuldade e pensar em projetos futuros.

E depois da pandemia?

Sendo uma pessoa muito ligada aos seus, Angie revela-nos qual é o seu maior desejo pós-pandemia.
Ir visitar a minha família e fazer uma jantarada boa com amigos. É o melhor da vida.

Texto: Catarina Martins; Fotos: Instagram e Arquivo Impala

 

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