Cláudio Ramos abriu espaço nos stories do Instagram para os seguidores lhe colocarem algumas questões pessoais e profissionais. Entre os muitos assuntos abordados, o apresentador do Dois às 10, da TVI, foi questionado sobre a habitação que está a construir e houve um fã que quis saber se o imóvel “de sonho” está a ser erguido em Lisboa ou no Alentejo, zona de onde é natural.
“Não sei onde é que se leu que é uma casa de sonho. É uma casa. É no Alentejo, sim. Mas não é novidade, eu já vivo no Alentejo, nunca deixei de viver no Alentejo, isto é uma falsa questão”, começou por esclarecer o rosto do canal de Queluz, adiantando: “Tenho uma casa em Lisboa porque trabalho em Lisboa, mas vou para o Alentejo sempre. A minha base é no Alentejo. Venho trabalhar à segunda-feira e volto à sexta-feira.”
Questionado se vai mostrar a propriedade assim que estiver concluída, Cláudio Ramos foi direto: “Não é uma coisa que tenha em mente, nem preparada. Acho que a casa é o nosso cantinho. No momento certo, na altura certa, dependendo do contexto, acho que vocês podem, eventualmente, espreitar… talvez”. No final, o apresentador referiu, em jeito de brincadeira, que o projeto “tem sido um saboroso pesadelo” e confessou que uma das coisas que lhe dá mais prazer “é estar em casa com os amigos”.
Cláudio Ramos revela como se mantém bem conservado
Profissionalmente, Cláudio assume estar a viver um sonho pelo qual batalhou bastante e que lhe foi dada a oportunidade de cumprir. “Estou a fazer aquilo que sempre quis, num programa que tem a oportunidade de se reinventar todos os dias. Ele e nós que o apresentamos”, afirmou, referindo-se ao Dois às 10, para depois responder o melhor e o pior de trabalhar com Maria Botelho Moniz. “O melhor é a boa disposição, saber que tenho sempre ali uma pessoa a olhar por mim, uma companhia constante que não me vai deixar cair, nunca”. O pior? “É o secador. A Maria Botelho Moniz está hora e meia na cadeira da maquilhagem. O secador é horrível logo de manhã”.
Sobre o Passadeira Vermelha, da SIC Caras, diz que a palavra saudade é muito forte. “Lembro-me das pessoas, tenho boas recordações, é óbvio que sim, foram momentos extraordinários e é um passado que faz parte do caminho até chegar aqui. Mas estou muito feliz, não há espaço para saudades”.
Aos 48 anos, Cláudio mantém a boa forma física e revela o que faz para se manter bem conservado. “Bebo muita água, faço muito exercício – embora assuma que o faça por “sacrifício – e tenho muito cuidado com a alimentação, acho que é aquilo que todos deveríamos fazer”, conclui.
Veja o vídeo:
Texto: Carla S. Rodrigues; Fotos: Redes sociais
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