Nacional

Enfermeira alerta para erro cometido por Katia Aveiro ao furar orelhas da filha antes dos 5 meses

17 Maio, 2020

Para além dos vestidinhos, folhos, laçarotes, fitinhas e sapatos de princesa, Katia Aveiro é também adepta de furar as orelhas cedo às meninas. Valentina ainda não tinha cinco meses quando a mãe decidiu colocar-lhe os seus primeiros brincos.

Katia Aveiro foi mãe pela terceira vez a 27 de agosto de 2019. Nesse dia, a bebé Valentina, que veio juntar-se a Rodrigo, de 19 anos e a José Dinis, de oito, tornou o mundo da irmã de Cristiano Ronaldo mais cor-de-rosa. Nas redes sociais são inúmeras as imagens amorosas da menina, fruto da relação com o empresário brasileiro Alexandre Bertoluci Júnior.

Para além dos vestidinhos, folhos, laçarotes, fitinhas e sapatos de princesa, Katia Aveiro é também adepta de furar as orelhas cedo às meninas. Valentina ainda não tinha cinco meses quando a mãe decidiu colocar-lhe os seus primeiros brincos. No entanto, o risco de infeção é grande e há quem não recomende fazê-lo antes dos seis meses, apesar de não haver consenso a nível mundial sobre o assunto.

Qual a melhor altura para furar as orelhas das meninas?

Furar as orelhas a uma bebé está longe de ser consensual. Para muitas mães é uma questão de estética, mas há quem critique e defenda que é a própria criança que deverá decidir quando crescer. Ainda há a questão do risco de infeção.

A nível mundial, entre os profissionais de saúde não há consenso em encontrar a melhor altura para se furarem as orelhas a uma menina. Depende muito de cada cultura. E muito mais importante do que saber quando furar, é saber onde furar as orelhas.

O site Crescer falou com a enfermeira Cátia Godinho, que alerta os pais para uma questão fundamental: o risco de infetar.

«A questão vai muito além da dor que a criança possa sentir. A dor existe, mas o ato de furar é tão rápido que o grande problema não está aí… Sabemos que o sistema imunitário do bebé até aos três meses é extremamente imaturo, e qualquer infeção bacteriana pode rapidamente evoluir para sépsis (uma infeção generalizada gravíssima que pode levar à morte)», explica.

Havendo um forte risco de infetar as orelhas, para Cátia Godinho este ato não deveria ser realizado antes dos três meses.

«O ideal seria mesmo só após os seis meses, quando a criança já tem, normalmente, as três doses da vacina anti-tetânica. Mesmo em crianças maiores há riscos, mas com a vacinação em dia e o sistema imunitário já mais desenvolvido estes riscos tornam-se menores», alerta.

«É uma questão também muito cultural, por exemplo no Brasil sei que é costume furar as orelhas das meninas logo muito cedo, mas do ponto de vista da segurança do bebé, o melhor é mesmo esperar pelos seis meses.»

Texto: Filipa Rosa; Fotos: Reprodução Instagram

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