Dia 7 de maio de 2023 foi o dia escolhido por Inês Patrocínio para batizar a sua filha mais nova, Helena, de apenas seis meses.
A empresária, de 30 anos, deslumbrou num leve vestido branco, muito veranil. Já a pequena Helena estava vestida com toda a pompa e circunstância, com um longo vestido branco, em tule. Um clássico, em bebés mais pequenos, para estas ocasiões .
Inês Patrocínio contou com a presença de toda a família, incluindo das suas irmãs, Carolina, Mariana e Rita Patrocínio.
A atriz, e amiga de longa data, Joana Ribeiro também esteve presente e foi escolhida para ser a madrinha da pequena Helena.
A bebé veio juntar-se a Alice, de quatro anos, e Pedro, de três, nascidos do casamento de Rita Patrocínio com Pedro Rocha Melo.
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Inês Patrocínio fala sobre aborto sofrido
Foi em entrevista a Cristina Ferreira que Inês Patrocínio contou como tudo aconteceu: “Foi há pouco tempo. Foi um assunto que eu senti como uma hipótese de ajudar outras mulheres”, começa por contar.
“Eu não estava à espera. Sou uma pessoa nova, tive uma gravidez que correu lindamente, tenho uma filha saudável, a Alice. Estava de oito semanas de gravidez, já tinha contado às minhas melhores amigas, à minha família… Já me tinha afeiçoado”, explica.
A triste notícia surgiu num dia de pura felicidade. A filha mais velha comemorava um ano, quando Inês começou a perder sangue. “Na festa de anos da Alice, quando ela fez um ano, aconteceu. O meu médico explicou-me que se pode perder sangue na gravidez, não significa que a pessoa esteja a ter um aborto espontâneo. Mas no meu coração senti que já não tinha o bebé.”
“Estava na festa, fui à casa de banho porque percebi que estava a perder sangue e decidi ir às urgências. Foi uma altura difícil”, descreve.
O médico disse o que a mamã mais temia, o coração do bebé tinha deixado de bater. “Eu fui muito bem tratada, foi num hospital público. O médico disse-me: ‘Não encontro batimentos cardíacos’. Foi essa a maneira. Comecei super emocionada, a minha mãe estava lá ao meu lado. O meu marido tinha ficado com a bebé. Começou-me a contar estatísticas, disse coisas como ‘40% das gravidezes não vão para a frente’.”
Texto: Ana Rocio, Fotos: D.R.
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