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Quero é Viver: Após traição, Olga e Irene trocam os filhos e continuam a mentir aos companheiros

27 Agosto, 2022

Em Quero é Viver, Rodrigo e Santiago conhecem os filhos. Ambos ficam em choque quando Irene e Olga revelam como se vão chamar.

Em Quero é Viver, da TVI, a vida das irmãs Lobo sofre uma reviravolta quando, após darem à luz, descobrem que os bebés são fruto da traição, ou seja, a dona do café está a viver com Santiago, mas o bebé nasceu ruivo, fruto de uma noite de amor que ela teve com Rodrigo, o seu ex-marido que se tornou entretanto amante.

E também a publisher, que está a viver com Rodrigo, durante uma viagem de trabalho, envolveu-se sexualmente com o ex-marido e engravidou dele, ficando incrédula quando viu que o seu bebé era moreno, sendo filho de Santiago. Na maternidade, as duas continuam a discutir furiosas uma com a outra por se terem envolvido com Santiago e Rodrigo e agora terem ficado com filhos dos pais que não queriam. No entanto, fazem um pacto para esconder a verdade aos respetivos amados.

Assim, dias depois de voltarem para casa com os bebés, é a vez de os pais conhecerem os filhos. Rodrigo abre a porta da rua e entra com Santiago. São recebidos por Ivanilda: “Que felicidade! Conseguiram chegar!”, afirma ela. “Chegámos ansiosos para beijar as nossas damas e abraçar os nossos filhos”, diz Santiago.

“Os meninos até parecem gémeos… têm fome ao mesmo tempo, choram ao mesmo tempo… E precisaram de trocar as fraldas ao mesmo tempo também”, diz a mulher de Raul. Os dois entreolham-se e sorriem. “E o meu filho é bonito, Ivanilda?”, pergunta Rodrigo. “Não vou entrar em pormenores, mas posso dizer que são os dois as carinhas chapadas dos papás…”, garante a empregada.

Entretanto, Irene e Olga mudam as fraldas aos respetivos bebés. Abre-se a porta… “Querida, cheguei!” As duas olham para trás, surpreendidas e tensas, para Santiago seguido por Rodrigo.

O primeiro aproxima-se de Olga e ergue-a em braços. Rodrigo abraça Irene. “Que saudades…”, confessa. “O nosso miúdo porta-se bem? Aposto que era o rei lá na maternidade”, refere Santiago. Os dois soltam as respetivas amadas e aproximam-se da cama.

Estranham ao verem que o bebé ruivo está diante de Olga, que lhe mudava a fralda, e que o bebé moreno estava a ser cuidado por Irene.

“Tens de pedir desculpa”

O pai de Salvador olha para um dos bebés. “Acho que este aqui é o teu, Rodrigão.” O colega de trabalho olha para as duas. “Então? Trocaram os bebés na maternidade?” Olga e Irene ficam tensas e esta última mostra-se agressiva. “Que parvoíce vem a ser essa?” Rodrigo fica perplexo perante a agressividade. “O que é que se passa?” A amada tenta inventar uma desculpa, mas, ao ver a irmã atrapalhada, Olga ajuda-a.

“Passa-se que esse tipo de brincadeira deixa uma pessoa fora de si.” Os dois olham-nas estupefactos. “Aconteceu alguma coisa na minha ausência? Não me chamo Santiago… não gosto que me fales assim”, avisa. Irene continua atrapalhada e a irmã reage. “A Irene, pura e simplesmente, não gostou da piada estúpida que o teu ‘companheiro’ disse, percebes, Santiago?” Este mostra-se surpreendido. “Ei, ei… gazela…”, mas ela continua. “Não há gazelas, nem savana, nem leões gulosos enquanto o Rodrigo não pedir desculpa.”

Irene fica entusiasmada. “É isso, Rodrigo, foi horrível, tens de pedir desculpa”, ordena.
Ele rende-se. “Peço desculpa ao amor da minha vida, à mãe do meu filho, à minha querida Irene; e peço desculpa à Olga, que já foi um grande amor na minha vida e que me deu duas filhas maravilhosas. Está bem assim?”, pergunta. “Ótimo. Assunto encerrado, já está esquecido”, afirma ela.

Após instantes de silêncio incómodo, Olga olha o bebé ruivo, à sua frente. “A Irene ficou desmemoriada com a gravidez. Com dois filhos já crescidos no currículo, tive de lhe explicar como pôr a fralda mais confortável”, argumenta. “Varreu-se-me. E pedi para a Olga me explicar com o meu filho, o ruivinho da mamã”, reforça Irene.

As duas trocam de bebés, e eles ficam aparvalhados com a situação. “O meu bebé… este é que é o meu bebé…”, diz Irene, que olha para Rodrigo. Atrapalha-se a explicar. “O nosso… chora muito, não sei se é ele a chamar pelo pai…” Já Santiago abraça Olga com paixão e saudade e olha embevecido para o bebé moreno. Obrigado, gazela gostosa, juntaste o melhor de nós, fizemos uma obra-prima (aponta o bebé moreno).”

“Como vamos chamar a estes rapagões?”

Olga faz um sorriso triste. Irene avança furiosa para Santiago e espeta-lhe um dedo no peito. “Estás a desmerecer os meus genes?…”, mas apercebe-se do que disse e tenta recuar. Ele agarra-lhe a mão, de forma carinhosa. “Não vou discutir sobre os meus filhos. São todos os melhores. Mas ter um puto com a Olga é um sonho realizado. Não leves a mal, Irene. És uma grande Loba… mas não é a mesma coisa.”

Olga baixa os olhos e a irmã aproxima-se de Rodrigo, que está notoriamente emocionado e acaricia a cabeça do bebé ruivo. Olga vai indignar-se, mas contém-se. “Como é que vamos chamar a estes rapagões?”, pergunta Santiago. As irmãs falam ao mesmo tempo. “Duarte!” Os dois olham-se espantados. “Combinámos Salvador ou Paulo”, revela Santiago. Irene, prometeste que era Manel… ou, se não tivesse cara disso, ficava Mateus”, refere Rodrigo.
As duas ficam atrapalhadas.

“As carinhas deles gritam Duarte”, defende Olga. Os dois não parecem convencidos. “É como se fossem gémeos de pais diferentes, já temos disso na família, eles não vão achar estranho e…”, começa Irene para depois Olga acrescentar: “Vão crescer juntos, será divertido na escola…”. Rodrigo e Santiago ficam incrédulos.

Suspiro de alívio

Para que os amados aceitem o nome dos bebés, Irene agarra-se, melosa, ao braço de Rodrigo. “Pode ser?”, pergunta. Já Olga, suplicante, acaricia a cara de Santiago. “Por favor…?” Os dois olham-se sem hipótese, apesar do desagrado. “Duarte, o Ruivo, soa-me bem”, acaba por aceitar Rodrigo. “É bom nome para moreno”, acrescenta Santiago. Olga e Irene suspiram aliviadas.

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Texto: Mário Rui Santos; Fotos: TVI

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