Notícias e TV

Sangue Oculto: Patrícia vinga a morte do pai. Vilã não perdoa Júlia

12 Março, 2023

Em Sangue Oculto, ao saber que o pai foi envenenado e a DJ é a principal suspeita, Patrícia elabora um plano maquiavélico para acabar com a irmã.

Em Sangue Oculto: Cada vez mais encurralado, João decide colaborar com a polícia, desde que Nelson o mantenha seguro e longe de Carmo, para que esta não lhe possa fazer mal. O PJ concorda e leva-o para sua casa, apenas por um dia, até encontrar outro sítio onde ele possa ficar.

Júlia aparece na habitação dos Apolinário com um saco de compras e conta que a mãe adotiva procurou Patrícia, pois pensava que o pai estaria com ela. João fica em pânico ao saber que a mulher está em Lisboa, pois pode ter seguido a DJ, e desabafa: “A Rosa parece uma simples empregada, mas é o cão de fila da Carmo. Elas vieram para me impedir de falar!”.

Nelson pede-lhe para ter calma e promete, mais uma vez, que ninguém lhe vai fazer mal e aconselha o empresário a ir tomar um banho. Enquanto isso, Júlia, depois de saber que Sílvia e César não estão em casa, apressa-se a ir preparar o jantar.

Veneno na refeição em Sangue Oculto

Na cozinha, a gémea tira um frasquinho de veneno e começa a deitar umas gotas na comida, mas é apanhada em flagrante. “O que é que estás a fazer? Que frasco era aquele?”, questiona o primo de Tiago, ao que Júlia justifica que era um tempero. No entanto, ele não acredita nas suas palavras e agarra-lhe no braço no qual ela segura o fármaco. “Ias matar o teu pai?”, questiona Nelson, enraivecido. “Estava só a meter umas gotas, isto não o vai matar! Só quero pregar-lhe um susto, ainda volta atrás e fica de bico calado!”, afirma a rapariga, ao passo que o polícia a chama de louca e lhe pede para desaparecer. “És uma criminosa que se acha no direito de se meter em tudo e só arranja problemas! Eu devia levar-te presa!”, ameaça ele, alertando que este tipo de comportamento pode fazer com que João desista de falar.
Entretanto, um estafeta dirige-se para a casa dos Apolinário, mas quando passa numa rua pouco movimentada é intercetado por uma pessoa – disfarçada com luvas, sweatshirt, calças pretas e boné por baixo do capuz posto na cabeça – que injeta algo no seu braço e o faz perder os sentidos. De seguida, tira-lhe a mochila e, minutos depois, deixa a refeição à porta de César. O médico, que chegara minutos antes, espreita para dentro do saco e tira duas batatas fritas, antes de Sílvia lhe tirar as caixas da mão. “Isto é a comida do homicida, a tua e do teu filho está na cozinha”, informa a mulher, chamando de seguida João, que começa a comer tranquilamente o hambúrguer.

Internado de urgência

Nessa altura, Nelson já está arranjado e pede ao marido de Carmo que se despache, pois têm de sair o mais depressa possível. De repente, João começa a sentir-se mal, com uma tosse que não o deixa respirar. A irmã de Almeno pensa que ele se engasgou e passa-lhe uma bebida, mas o homem perde as forças e cai no chão com convulsões. Nelson vira-o de lado e faz-lhe compressões cardíacas, mas como ele não reage chama o pai. Sílvia vai ter com o marido e encontra-o também sem sentidos, ficando aflita. “César, pelo amor de Deus, estás a ouvir-me?”, pergunta ela. “O pai comeu a mesma coisa que o João?”, interroga o polícia visivelmente perdido, enquanto liga para o 112 e diz que há duas vítimas suspeitas de envenenamento.
Já no hospital, Carolina e Pedro empurram João, que segue na maca, com a máscara de oxigénio e soro. Guilherme é informado de que se suspeita de dois casos de intoxicação intencional e a filha de Teresa adianta que conseguiram recuperá-lo, mas tem períodos curtos de consciência. “Ele não está a respirar!”, alerta o paramédico, enquanto vai buscar o desfibrilhador. Os três tentam reanimá-lo, sem sucesso. “Hora do óbito: 15h05”, declara Pedro.
Nelson aparece frustrado e pergunta pelo pai. “Ia fazer uma lavagem ao estômago e a Beni estava à espera dos resultados do laboratório para lhe dar um antídoto.” O polícia sublinha que morte por envenenamento é o ataque preferido das mulheres, adiantando que tem três suspeitas. “As hipóteses são muitas: a própria mulher…”, atira Guilherme. “A Vanda e o João foram suspeitos de terem matado o meu pai. Se o João soubesse demais, ela ia querer apagá-lo…”, acrescenta. O primo de Tiago aproveita a ocasião para lhe perguntar se poderia ter sido Júlia, mas este recusa tal ideia.

Assume os negócios

Desoladas, as raparigas encontram-se junto ao corpo de João, que está tapado com um lençol. Patrícia descobre-lhe a cara e tem um ataque de choro. “Revolta-te! Foi a mãe que fez isto! Ela sabia que o pai ia falar e fez tudo para o silenciar!”, pica Júlia, enquanto a namorada de Flávio lamenta que tenham sido elas a obrigá-lo a falar. “O único culpado é quem o matou!”, defende a DJ, quando Nelson entra e diz que tem de levar a gémea.

“Neste momento, és a principal suspeita da morte do teu pai”, afirma o polícia, deixando Patrícia incrédula, ao passo que a irmã alega não ter nada a esconder. “Nem o facto de teres tentado envenenar o teu pai ontem?”, pergunta ele. “Júlia… diz-me que isto é mentira”, afirma Patrícia. A rapariga dá um empurrão a Nelson e foge.

Acreditando que a irmã é a responsável, Patrícia quer fazer justiça e assume os negócios obscuros da família, acabando por cometer alguns crimes nesta sua vingança.

Carmo reage à morte do marido

A vilã está em casa quando a polícia aparece. “O Dr. João morreu”, revela Rosa, amparando a patroa. “Lamento, minha senhora”, diz a empregada, adiantando ainda que as autoridades querem falar com ela. Carmo começa a chorar e pede-lhes para virem mais tarde, pois não quer ver ninguém, ordenando a Rosa que a deixe ficar sozinha.

De seguida, a mãe de Patrícia dirige-se ao escritório e recorda um momento em que o marido estava à secretária a ler o jornal. “Minha querida, voltou?”, pergunta ele, confessando que teve saudades dela. “Gostava que estivesse aqui comigo”, responde-lhe ela, acrescentando que são uma família. “Diga à Patrícia para vir cá acima. Quero levar-vos a jantar fora.” Carmo acorda do sonho, com as lágrimas a escorrem-lhe pelo rosto, e deixa-se cair no chão.

Texto: Carla S. Rodrigues; Fotos: Divulgação SIC

 

Leia ainda:

Fãs rendidos a talento de Sara Matos em Sangue Oculto: Devia ser estudada

Siga a Revista Maria no Instagram

partilhar | 0 | 0