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Terra Brava: Mafalda e Marco descobrem o sexo do bebé

21 Fevereiro, 2021

Num piquenique na novela Terra Brava, o casal fica a saber o sexo do bebé que espera. Um final feliz, depois de uma gravidez atribulada.

A caminhar para o fim, já se começam a conhecer os finais reservados para as personagens da novela Terra Brava. E um dos desfechos mais aguardados é o de Mafalda e Marco Paulo, que muito sofreram. Será num piquenique, à beira do rio, que o casal sabe o sexo do bebé. A festa está a começar, mas falta uma pessoa. “Achas que a tua mãe não vem?”, pergunta Mafalda ao namorado, referindo-se a Prazeres.

“Se não vier, juro-te que deixo de lhe falar. Ela obrigou-nos a organizar isto”, responde o polícia. Nesse instante, David fala com Mafalda, quando ela lhe coloca uma questão. “Mano, independentemente de ser menino ou menina, eu gostava que fosses padrinho do bebé”, diz a futura mamã. “Se ele é o padrinho, eu sou a madrinha”, diz Catarina, meio enciumada.

O ambiente é de alegria e toda a gente sorri quando Prazeres aparece esbaforida. “Estávamos todos à tua espera”, diz Marco Paulo à mãe. “Estive a tratar de coisas da paróquia e do batizado. O monsenhor Caetano vem cá batizá-lo”, responde ela.

O polícia, meio atrapalhado, diz que ele e a namorada ainda não sabem bem se o batizam, mas Mafalda responde logo que o vão batizar. Entretanto, Joana, impaciente, pergunta se já podem começar a festa e furar os balões que no seu interior têm confetti, de acordo com o sexo do bebé, azul para menino e cor-de-rosa para menina.

Prazeres, Sara, Catarina e Joana furam os balões e deles caem confetti cor-de-rosa. A avó grita, entusiasmada: “É uma menina! Rita, vai chamar-se Rita! Como a nossa padroeira”.

A nova presidente da câmara?

Mas as surpresas não se ficam por aqui, Prazeres tem algo mais a anunciar. “Vou entrar na corrida às próximas eleições municipais”, diz ela, entusiasmada. Perante o olhar de espanto de todos, a dona do café continua:

“Eu sei… percebo os vossos olhares de espanto. Poucas conseguiriam ter uma neta, gerir um café, ter um negócio de limpezas e ainda mandar nisto tudo. Mas eu sou brava como a vila. O Tomás já quer desistir?” Ele responde:
“De maneira nenhuma. Quantos mais lutarmos pela democracia, melhor. Vai ser uma boa corrida eleitoral.”

É então que Carlos lhe oferece o ramo de flores que trazia e os dois olham-se, atrapalhados, notando-se um clima
de grande cumplicidade.

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