É um tema privado, que não se aborda “por dá cá aquela palha”. Até numa conversa de amigas não se vai ao assunto diretamente. Pergunta-se como “ele” é na cama e não quantos orgasmos “ele” lhe proporciona. Mas para se tornar expert e, quem sabe, ajudar mulheres em “apuros” que, ainda, não dominam a matéria, reunimos seis curiosidades.
Eles chegam lá mais rápido, é um facto. Quaisquer cinco a dez minutos são suficientes para eles atingirem o orgasmo enquanto para as mulheres o tempo, no mínimo, duplica. Mas nem tudo é mau porque eles até podem cortar a meta primeiro mas o “prémio” delas dura mais.
Na hora H, é normal fazermos as caras mais estranhas que se possam imaginar. Tudo porque, durante o orgasmo, as zonas do cérebro que controlam a dor e o prazer entram em “confronto” e as expressões faciais alternam entre estas duas sensações.
Os orgasmos fazem bem à saúde. Não só estimulam o sistema imunitário como ainda ativam o funcionamento do sistema cardíaco, reduzindo a probabilidade de um ataque cardíaco.
É normal que no fim do orgasmo, os homens e as mulheres fiquem tão sensíveis que é impossível tocar-lhes.
A diferença entre sexos também é notória quando chegamos ao clímax. Enquanto o delas se manifesta através de ondas de prazer,o deles consiste num único e intenso pico de prazer.
Embora a questão da ejaculação feminina não reúna consenso porque algumas mulheres dizem desconhecer este fenómeno, o mais comum é que, durante o clímax, seja libertado um fluido claro e adocicado que daria para encher uma colher, de sobremesa.
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