Chris Brown deu, recentemente, uma entrevista para o documentário “Chris Brown: Welcome To My Life”, onde abordou questões frágeis da sua vida pessoal, nomeadamente episódios de violência.
O namoro com Rihanna e as agressões de que foi acusado pela cantora foram o assunto que mais despertou o interesse dos fãs dos cantores.
Tudo aconteceu a 07 de fevereiro de 2009, depois de uma festa, quando o casal se dirigia para casa, Chris Brown recebeu uma mensagem de uma ex-namorada, o que deixou Rihanna enraivecida. O cantor foi apanhado numa mentira e a discussão começou aí.
Pela primeira vez, passados oito anos desde a agressão à agora ex-namorada, Chris Brown conta como tudo aconteceu:
“Lembro-me que ela tentou dar-me pontapés, mas depois agredi-a, com um punho fechado, dei-lhe um murro. Rebentei-lhe o lábio. E quando vi, fiquei em choque”, começou por contar. Mas o episódio de agressões estava longe de ficar por ali. O cantor contou: [A Rihanna] cuspiu sangue na minha cara e enraiveceu-me ainda mais”.
De seguida, a cantora que conseguiu que os seus gritos fossem ouvidos recebeu ajuda.
“Ele está a tentar matar-me”, foi a frase usada por Rihanna a respeito de todo o episódio de violência que tinha acabado de sofrer, contou Chris Brown.
Passado de violência
Rihanna já expressou, em várias entrevistas onde o assunto violência doméstica foi abordado, a sua raiva e angústia por ter sentido este tema sempre presente na sua vida.
Na verdade, a cantora tem um passado de violência bem presente na sua memória. O pai, Ronald Fenty, agredia e abusava sexualmente da mãe de Rihanna, Monica Braithwaite.
Para Rihanna, a violência numa relação não é surpresa embora tenha chegado a afirmar numa entrevista:
“Eu nunca vou ter um homem igual ao meu pai”.
Na verdade, a cantora já sofreu na pele e na alma o significado de uma agressão física.
“O que os homens não compreendem quando batem numa mulher é que o rosto, o braço partido, o olho roxo vão curar-se. Esse não é o problema. O problema é a ferida por dentro”, confidenciou.
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