Um polícia que vivia em Albuquerque, Estados Unidos, adotou uma bebé quando esta ainda estava na barriga da sua mãe.
Ryan Holets conheceu a mãe da sua filha, a quem deu o nome de Hope (em português, «Esperança»), quando esta se injetava com heroína mesmo estando, na altura, grávida.
O polícia foi até a uma cidade no Novo México depois de atender uma chamada da central da polícia que indicava um alegado assalto numa loja de conveniência. Ao chegar e depois de tomadas todas as providências necessárias numa situação de assalto, Ryan deparou-se com um casal, no interior da loja, a injetar-se com heroína.
Sentados no chão, tanto o homem como a mulher se injetavam. Crystal Champ, de 35 anos, estaria grávida de oito meses quando foi encontrada pelo polícia.
Ryan conversou com a mulher que lhe explicou as condições em que vivia e que não conseguia vencer o vício por viver na rua. Por essa razão, Crystal iria dar a menina para adoção mal esta nascesse.
Perante a situação em que a bebé iria nascer, Ryan Holets quis adotar a criança mal nascesse. O polícia já tinha quatro filhos e a pequena Hope viria a juntar-se à sua família em outubro.
A bebé foi de imediato cuidada de forma a ser desintoxicada.
Os efeitos da heroína durante a gravidez num bebé
Quando uma mãe consome drogas durante o período gestacional, automaticamente o bebé também se torna um consumidor. Os efeitos deste tipo de substâncias no cérebro da criança podem durar para sempre e serem irreversíveis.
No caso da heroína, afeta o desenvolvimento normal do feto, que poderá nascer prematuro ou morrer durante a gravidez.
O bebé quando nasce sob o efeito dessas drogas tem graves crises de abstinência cujos sintomas são irritabilidade, desassossego e dificuldade de comer e respirar. O tratamento deste tipo de casos leva semanas e só profissionais habilitados podem tratar estes bebés.
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