Ângelo Rodrigues já teve outros problemas de saúde derivados das injeções de testosterona

Afinal, esta não foi a primeira vez que Ângelo Rodrigues foi parar ao hospital devido a problemas de saúde relacionados com a administração de injeções de testosterona.

O ator da SIC está internado no Hospital Garcia de Orta, em Almada, desde esta segunda-feira, dia 26 de agosto, devido a uma infeção grave causada pela administração de injeções de testosterona nas nádegas. Mas este não foi o primeiro «alerta» que o ator teve decorrente do uso destes anabolizantes, usados para fortalecimento muscular.

De acordo com a informação avançada pelo programa de informação Rua Segura, na CMTV, Ângelo Rodrigues já teria recorrido à mesma unidade hospitalar, há dois anos, para tratar um cálculo renal provocado pelo uso abusivo destas substâncias.

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«Esta já não é a primeira vez que Ângelo Rodrigues se deslocou ao hospital para tratar de problemas relacionados com a administração de estimulantes para o desenvolvimento físico. Há dois anos, terá sido tratado por causa de uma pedra no rim, na sequência do consumo destas substâncias», avançou a jornalista do programa Rua Segura.

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Ator em coma induzido

Desta feita, o impacto dos anabolizantes foi mais grave e Ângelo Rodrigues encontra-se a lutar pela vida. Em apenas 48 horas, o ator já foi submetido a três cirurgias para remoção de tecidos. Sabe-se também que o ator terá sofrido uma paragem cardíaca que foi revertida pelos médicos.

Ângelo Rodrigues está, neste momento, em coma induzido. De acordo com as informações avançadas pela unidade hospitalar, o ator terá graves danos no corpo, incluindo a falência da função renal e, por isso, está em constante hemodiálise.

A infeção em causa é uma septicemia generalizada. A equipa médica do hospital suspeita que as injeções de testosterona usadas pelo ator, com origem no Brasil, poderiam estar fora da validade.

De acordo com os especialistas, em caso de sobrevivência, a recuperação de Ângelo Rodrigues será muito lenta e poderá ficar com sequelas graves, nomeadamente o nível hepático e renal.